TEIMOSA!

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Peguei a pista e fomos pro restaurante que Williams tinha que assinar um acordo de milhões.
Olhei mesmo contra minha vontade para as pernas dela, estava me desconcentrando já que não parava de aperta-las.

Respirei mais uma vez tentando me controlar e não conseguir mais ter paciência, segurei firme sua mão fazendo-o para com aquilo.
-para com isso!
Ela tomou um susto e me encarou com olhos grandes.
-eu não estou fazendo nada.
-tá apertando essa perna desde saímos.
-e o que você tem haver com a minha perna? Em?
-tem haver que eu estou mandando você parar.
-você tem sempre que ser arrogante?
-tenho.

Ela resmungou e mudou sua atenção pra janela.
Depois de minutos passados muito rápido eu estacionei o carro no lugar.
-Desce. Até esperei, mas ela não respondeu. Olhei pro lado e Ayla estava dormindo profundamente. Dava pra ouvi sua respiração forte.
Desci do carro e deixei ela lá.

-cadê a Ayla? Williams perguntou assim que me viu.
-ela dormiu no carro.
-deixou ela no carro?
-ela não vai morrer, tá trancado e o ar está ligado, ou seja, não tem como ninguém tirá-la de lá e também não vai morrer sufocada, agora vamos para o que interessa.

Ele balançou a cabeça e fomos caminhando até a mesa que o tal homem idiota nos esperava.

AYLA AT

Aí que desconforto, meu pescoço doía e fui abri dos meus olhos gradativamente, olhei pro lado dando-me conta de que estava sozinha, tentei destrancar e também notei que estava "presa"
-cretino! Peguei meu celular e liguei para o meu pai.

Nada dele me atender e eu fiquei lá uma vida até ver os dois saindo do restaurante, caramba eu estava com tanta fome.
Bati no vidro e Edward me viu, olhou pra mim e seguiu conversando com o outro homem o qual eu não conhecia. Esse cretino está me deixando aqui de propósito?
Bati mais, fiz uma careta pra ele depois mais um jeito de que ia matar ele é Edward só levantou o olhar impresionado.

Depois eu tive uma ideia como ele estava me vendo eu bati no vidro e depois fingi que estava sem ar e que havia desmaiado, cai no banco e fiquei como uma morta. Pelas minhas contas não deu 3 minutos Edward abriu a porta do carro. Sentia sua mão me balançando.
-Ayla! Ayla! Se você morrer eu te mato garota! Falou meio sussurrando. Na terceira vez que me chamou eu levantei do nada muito plenísima, fiz uma cara de ódio pra ele e levantei saindo do carro e arrumado meu cabelo.

-estou morrendo de fome!
-Ayla esse é o senhor...
-oi senhor tudo bem? É um prazer. Falei e entrei no restaurante, morria de fome.
-Senhorita, o que vai querer?
-tudo! Tem pizza?
-temos também.
-ótimo, eu vou querer uma inteira.

Enquanto esperava com ódio do Edward o cretino veio até a mesa que eu sentei.
-o que está fazendo vamos embora?
-eu iria se não tivesse me deixado lá presa sabe? Agora eu estou morrendo de fome e preciso comer.
-come em casa, levanta.
-Nao, va você. Ele me encarou e deu uns 3 passos.
-ah Edward, não esqueça da chave. Eu levantei ela e balancei, escondi rapidamente quando vi meu pai entrando.
Edward fez uma cara feia e voltou.
-Ayla minha filha você come em casa, amanhã precisamos acordar cedo.

-não, se não quiserem me esperar podem ir, eu vou comer.
-Ayla!
-Pai! Ele olhou pra mim meio descontente e finalmente sentou.
Edward também foi obrigado, mas sua cara era ainda pior.

Nenhum quis comer mais então eu me serví e comi muito bem por sinal. Estava muito cheia, mas a pizza estava maravilhosa. Chamei o garçom e esperei que viesse até minha mesa.
-põe o restante pra eu levar por favor?
-claro.
-Ayla, por Deus! depois você pode pedir outra fala sério.
-pai essa também foi paga ué.
Ouvi Edward resmungar algo, porém não dei muita bola.
O garçom voltou e nos levantamos, ao lado de fora Edward pediu a chave no meu ouvido com tanta raiva... tirei em do meu bolso e ele pegou com toda ignorância que há no mundo.

Meu pai conversou algo com ele e fomos embora, pra surpresa de vocês, mas não minha adivinhem quem vai dormir na minha casa? Exato o cretino.

Subí, tomei um banho super rápido coloquei uma calcinha e um blusão azul bem clarinho quase branco.
Deitei e escrevi algumas coisas no meu diário, eu consegui descrever perfeitamente o sentimento que ele me causou ao começar a tocar meu corpo até a parte mais erótica da minha vida. Só de descrever minha pele se incendiava e eu percebia que prendia a respiração.

Coloquei tudo pra lá e tentei dormir, minha enorme janela de vidro estava aberta e uma corrente de vento frio vinha até mim eu queria fechá-la, mas não foi possível... meu olhos pesavam muito...

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