Conheça Ayla Cooper nessa aventura no meados dos seus 19 anos, bem doidinha já sabe o que quer, surfar! Estudar? Haha vocês saberão dos detalhes ao longo dos capítulos. Só tem um problema que vai fazer uma bagunça na sua família e você já imagina qu...
*** -EU QUERO DE QUEIJO! -QUERO UMA DE FRANGO! PIZZA DE FRANGO AYLA! -MAS EU QUERO SUSHI! -E TAMBÉM QUERO REFRIGERANTE. -PEÇA PRA TRAZER UMA DE CHOCOLATE TAMBÉM. Elas gritavam pra mim enquanto eu fazia o pedido no telefone.
-que filme vamos assisti? -eu quero " o espaço entre nós!" -quero "através da minha janela" vi que tem cenas picantes de sexo. -Ayla, você nem transa. -é claro que eu transo! Já disse que já transei! -DUVIDO!! As duas gritaram de uma vez. -é verdade! -como era o nome dele? Você nunca disse pra gente afinal. -porque vocês não conhecem... ele... ele é bem reservado. -os reservados também tem nome! -era... ah isso não interessa! -claro que interessa, aposto que começa com F. -F? Questionei. -de Fantasma. Elas riam de mim e passamos um bom tempo nesse assunto chato.
Acampanais tocou e eu fui atender. Quase não deu pra ouvi com o barulho da Tv. -até que não demorou muito. Falei e fui buscar. Destranquei a porta e: -Edward? Ele me olhou de cima a baixo vendo minha roupa e travou o maxilar. -o que você quer.
-primeiro que fale direito segundo deixei algo no quarto. -eu pego! O que é? Não queria que ele entrasse. Caramba aquela bermuda branca fina está marcando seu filho e sua blusa preta seus braços... -eu não pedi pra você e quem está aí? Fechei a porta atrás de mim e ele achou ainda mais estranho. -quem Ayla? -bem, só garotas... por enquanto ... estou esperando nosso estripe! Ele deu um passo ficando colado em mim, senti o cheiro de quem tinha acabado de sair do banho. -esperando o que? E que diabo de roupa é essa?
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-gostou? Virei e coloquei as mãos no meu joelho balançando minha bunda de um lado pro outro. Depois voltei a olhá-lo com aquela cara de irado, percebi também suas veias do braço saltadas. Ele não fez nada e aposto que foi por causa das câmeras.
-Me fala quem está aí! Perguntou outra vez. -não é da sua conta! -não faz eu te bater Ayla. -você não é meu pai. -teria azar se eu fosse. -teria mesmo, não queria um babaca na minha vida. Respondi e mais rápido que um piscar de olhos ele segurou meus braços me colando na porta da minha casa. Bateu na minha bunda, uma tapa tão doído e estralado que eu quase gritei!
-eu já falei pra você não testar a porra da minha o paciência não já falei. -se não o que?... papi? Ele me imprensou na porta, eu senti seu pau por completo duro na minha pele. -sabe que tem câmeras... não sabe? -você não é tão boba assim Ayla. -aí. Exclamei, segurava meus braços muito forte. Recebi outra palmada colorida e quis chutar ele, qualquer coisa que eu pudesse fazer, afastá-lo. Mas de costas ficava meio difícil. -você vai aprender... -não quero aprender nada! -malcriada, quando é por mal eu educo ainda melhor! Suspirava com sua voz no meu ouvido, minha pele arrepiava e com certeza ele percebeu. -sem vergonha... -me solta... -de verdade Ayla... o que você tá querendo? Responde!
-eu... não quero nada de você. -isso é ótimo. Por que tinha que falar sussurrando no meu ouvido, passando essa barba no meu pescoço... E esse volume encostando em mim. Ele me virou do nada ficando de frente pra ele e foi descendo uma mão sua pra dentro do meu short. Eu não conseguia pará-lo, na verdade eu não queria.
Ele foi abrindo minha buceta com sua mão dentro do short. Me estimulando enquanto prendia minhas mãos pra trás. -vai me educar... assim? Perguntei olhando sua boca. -isso não chega nem perto do que eu faria com essa buceta. -Edward... seu nome nunca tinha saído da minha boca com tanto sofrimento como agora. Ele franziu as sobrancelhas olhando meu rosto e aumentando a velocidade da estimulação aqui em baixo. Eu estava ficando louca, ter ele me tocando era como... eu não sabia explicar. Sem prévia ele soltou minhas mãos e eu agarrei em seus braços longos enquanto ele foi em direção meu meu pescoço. Chupou ele com tanta vontade que eu não consegui segurar meu gemido.
Ouvi um barulho na porta e fiquei desesperada pra sair de perto dele, Edward percebeu e me segurou mais firme piorando minha situação. Depois me largou de uma vez e eu peguei o máximo de distância possível. -Ayla o que aconteceu com nossa pi... parou de falar vendo ele. Paralisada totalmente. Edward simplesmente foi entrando na casa. -ei! Falei pra você que não era pra entrar! Edward! Fui caminhando atrás dele até que subiu as escadas. Já não tinha jeito mesmo.
-uau, não sabia que ele estava aqui. Sophia falou. -nem eu. -Gente o que eu perdi? Callie apareceu na sala. -Edward tá lá em cima. -nossa só vou ao banheiro rapidinho é perco o Ares na casa? -Ares? Questionei. -claro, o Deus da raiva vocês sabem. -ele não é um Deus! -mas a raiva... A campainha tocou e eu fui atender, dessa vez era a comida. -o pedido é daqui mesmo? Concordei e ele foi no carro pegar as pizzas. -obrigada. Já disse quando entregava as coisas a Callie.
