Na neve ✨

924 60 1
                                    

-faça isso. Como ele podia ser tão frio? Tão insensível? Levantei e fui outra vez pra pista de esqui ver se focar em tentar andar de patins eu esquecia pelo menos um pouco desse... deixei ele lá e caminhei até a pista, calcei novamente e fiquei agarrada na barra tentando me arrastar.
Como eu previa cai, caramba doeu muito!
Levantei e tentei de novo, soltei a barra um pouquinho e eu estava sem a barra, URRUH estava sem a barra e POFF Ayla no chão outra vez. Aí meu braço, nossa, meu braço. Enquanto estava no gelo caída segurando meu braço, ouvi aquela voz extremamente sexy, mas que tirava minha paz.
-pelo amor de Deus, não sabe se quer esquiar. Olhei pra cima e ele estava me encarando no "chão"
-cuide da sua vida!
-sabe surfar em água mole, mas não sabe ficar de pé na dura?
-idai? Ele nem pra me dá a mão tive que levantar sozinha. Tentei da uma deslizada e ah não, já ia outra vez pro chão, mas ele me segurou.
-vou te ensinar só uma vez!

-eu consigo aprender sozinha!
-tá, então vou te soltar.
-NÃO! Não! Ele inclinou a canela pro lado e balançou em negação.
-encrenqueira, fica reta! Fiquei e ele segurou meu braço.
-tenta, equilibrar como faz com a prancha e de passos pequenos que possa acompanhar com todo o corpo.
-e se eu cair?
-não vai passar do gelo.
-haha, engraçadinho! Aí aí! Vou cair Edward!
-firma Ayla! Falou bravo comigo.
-tá, to indo, olha to indo, to indo mesmo!! Ai meu Deus! Foco! Estávamos bem focada na pista e em ficar de pé pelo mesmos.
-Edward, eu estou arrasando pode falar, ahhh! Isso é incrível! Edward? Edward? Olhei para os lados e ele não estava.
-Edward! Olhei pra trás e ele estava de braços cruzados me observando. Balancei com a cabeça de que não sabia parar!
-não sei parar, não sei parar! E POFF Ayla no chão outra vez, meu outro braço. Como era duro! Como doía. Que frio!

Isso que ele chamava de ajudar? Olhei pra ele e mais uma vez me mandou levantar. Eu ia sair toda quebrada desse jeito.
Eu levantei com dificuldade e com raiva de não saber andar nisso.
-ISSO QUE VOCÊ CHAMA DE AJUDAR?
-Estou ajudando, vai, de novo!
-TO TODA DOLORIDA!
-pode desistir se quiser. Desistir? Ele tava falando com quem? Você consegue! Fiquei pronta mais uma vez e tentei de novo.

-isso Ayla assim... mantém... eu quem disse pra mim mesma. Eu juro que não teria caído de novo nesse exato momento se uma criança não tivesse passado vem rápido do meu lado e me feito desequilibrar.

-Levanta! Ouvi sua voz grossa mandando...
Levantei de novo e fui fazendo, eu finalmente estava conseguindo!! FINALMENTE!
Dei umas voltinhas, lentas, mas dei.
-isso é tão legal!!! Andei mais distante virei e acenei pra ele que só me observava. Dei mais voltinhas e até rodei um pouquinho com um garotinho que sabia bem mais que eu. Depois foi até o Edward toda animada.
-CONSEGUI! Consegui, consegui mesmo! Eu beijei ele e depois o soltei bem rápido.
-desculpa. Fiquei tão assustada, desesperada e olhei pros lados. Cadê a mulher e era uma sorte que ninguém importante porque não sabiam que ele era um político, daqueles que acenavam feliz para as pessoas, quando na verdade é um grosso!

-eu não devia...
-não devia mesmo, vamos embora.
Eu fiquei na minha e fui tirar os patins, aí Ayla! Não sabe se controlar né? Ô minha filha...

-eu... queria comer, aquele negócio ali que parece... um churros. Ou era um churros? Eu não sei, mas era diferente e eu queria até porque não teria mais amanhã. Ele olhou pra mim e ficou encarando, depois foi até a barraquim e eu o segui.
-dois negócio desse. Pediu e o moço entregou pra ele e Edward me deu os dois me olhando com desdém.

Pagou e fomos embora, entrei no carro que ele tinha alugado e comi em silêncio enquanto ele nos levava embora.
Estacionou o carro e me viu de mãos abertas pra não sujar o carro porque tinha muito doce sujando meus dedos.
Ele engoliu seco, eu não entendi, mas saímos e fomos caminhando até o corredor dos nossos quartos. Pegamos o elevador e logo chegamos. Um silêncio... eu não devia ter beijado ele, estragou tudo...

Paramos na porta dos quartos e eu tentei pegar a chave sem encostar na bolsa, mas o cartão caiu. Ele me encarou irritado e abriu pra mim.

Dei um sorrisinho meio sem graça e entrei fechando a porta. Que burra estava indo tudo tão bem lá, arg Ayla! Preciso ir lavar minhas mãos, foi o prazo de falar isso e minha porta abriu, Edward entrou com tudo.
-como... como abre minha ... ele tomou minha boca, me beijando loucamente, me guiou até a parede me apertando nela e no seu corpo.
Como sua boca era uma delícia.. eu não queria que ele parasse nunca de preferência.
-não... saiu da minha boca sentindo ele afastar, ele pegou minhas mãos que não estavam o tocando e começou a chupar meus dedos limpando eles.

Eu não sei como, mas isso me molhou de um jeito que eu não sabia explicar. Um a um ele foi chupando e depois chegou perto da minha boca.
-sua vez... olhando meus lábios e passou os dedos neles.
Abri seu zíper e encostei no seu pau mesmo dentro da cueca.
E ajoelhei na sua frente. Edward retirou seu pau de dentro da roupa e colocou na frente da minha boca batendo com a cabeça nos meus lábios.
-abre... chupa...
Eu segurei e comecei a passar minha língua, eu sentia seu olhar queimando em mim.
Agarrou meu cabelo e foi fazendo movimentos literalmente fedendo minha boca. Parava e continuava várias vezes. Eu estava tão quente.
Ele retirou minha boca olhando meus olhos marejados e a saliva na minha boca.
-molha bem Ayla...
-se não quiser que te machuque, deixe bem molhado.
Segurou meu queixo e foi colocando dnv...

Depois ele me afastou de uma vez. Me olhando como um predador me jogou na cama e começou a tirar minha roupa.
Ficou de joelhos na cama segurando seu pau e me virou de costas levantando meu quadril.

Minha Ambição Onde histórias criam vida. Descubra agora