Comigo

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Será que eu o abraçava? Será que falava algo? Eu duvido que esse acaso aconteceria outra vez e que ele dormiria na mesma cama que eu. Eu o via como a água, você não pode segura-lá por muito tempo, pelo contrario quanto mais força voce faz pra mante-lá ela vai embora de toda forma.

Ele ia me abraçar? Eu devia toca-lo?

Continuei quietinha enquanto ficava mais tarde, quando eu quase ia dormindo senti sua mão me puxar pra perto dele. Eu escondi um sorriso e fiquei mais quieta ainda. Seu abraço era tão confortável e calma isso sim poderia ser considerado uma raridade... pra mim já era um grande gesto já que eu só o via sendo um grosso.

-Edward, conheceu minha mãe? Perguntei baixinho...do nada fiquei morrendo de curiosidade. meu pai nunca comentou nada,
-hm.. só respondeu isso.
-é como eu?
-parecida, mas vagabunda.
-ela não quis ficar comigo? Ele suspirou no meu pescoço tão forte que senti o ventinho.
-quis.
-quis mesmo?
-mas por interesse do dinheiro do seu pai, então ele deixou ela ficar com você.
-entendi e...
-Ayla, de quer saber pergunte ao seu pai, mas qual o motivo não está satisfeita com ele? Seu pai faz tudo por você. Falou meio inconformado.
-não, não é isso, eu amo meu pai, só gostaria de saber.
-agora dorme...
Estava tão bom mesmo que eu dormi, embora não quisesse.
***

Eu não sei que horas era, não fazia ideia mesmo quando comecei a recuperar os sentidos de quem está prestes a acordar de uma noite pesada de sono, mas não parecia ser dia. Estava tudo escuro.

Foi quando senti a mão dele passeando pela lateral do meu corpo até minha bunda, sentia sua mão grossa tão firme em cada espaço da minha pele. Eu fui ficando ofegante, um silêncio tremendo, uma completa escuridão, um frio...

Sua mão foi por debaixo da coberta e me dava leves apertadas... parecia que só queria sentir minha pele ou não! Não seja boba Ayla!
Senti ele abaixando lentamente minha a parte de baixo do meu pijama e tocou minha calcinha.
-Edward... falei bem baixinho. Eu achei que ele iria assustar por eu está acordado, mas continuar com suas carícias e logo colocou sua mão por baixo da minha calcinha. Eu ficava nervosa só de sentir, de saber o que ele queria...

Começou mover seus dedos no meu clitóris me estimulando, era uma tensão de proibido no meio da madrugada que me deixava louca, sem
Contar seus dedos ótimo... nossa como ele... ahhr.

-hmm... gemi baixinho e ele continuou me provocando. Como eu estava de lado pra ele Edward me puxou pra ficar bem colada e seu senti seu pai duro encostado em mim.

Ele me estimulava tanto que eu me senti totalmente molhada e molhando seus dedos. Só terminei de pensar isso e Edward tirou sua mão de mim e eu percebi que colocou na boca, chegou perto do meu ouvido:
-Que delícia...

Eu arrepiei por completo e com certeza molhei mais.
-quero te comer de novo Ayla...
-quero te comer bem duro...
-quero te comer bem molhado... quero senti sua bucetinha no meu pau.

Ele foi falando e retirando minha roupa quando vi já estamos os dois pelados e ele passando seu pau em mim. Edward segurou minha perna e ficou insinuando que iria por, mas não colocava... só ficava roçando em mim. Eu estava ficando completamente louca.

Senti ele pressionando de verdade pra entrar enquanto eu suspirava.
-Edward não faz..
-ARH! Gritei quando seu pau entrou de um vez e ele tampou minha boca bem rápido. Será que meu pai tinha escutado? Foi a primeira coisa que pensei!

-fica caladinha! Só me obedece e abre essa bucetinha pra mim Ayla... vai.
Ele foi entrando cada vez mais, cada vez mais rápido e depois já estava gostoso outra vez...
Eu gemia na sua mão e ele colocava mais forte até o fundo. As vezes ainda doía, mas eu não estava me importando demais pra isso.
-tá tão gostosa... quero te comer todo dia, comeria essa bucetinha toda hora.

Ele estava me enlouquecendo falando essas coisas no meu ouvido.
-Gostoso Ayla? Fala pra mim... oohr
Ele segurou meus peitos e apertou.
-não quero... que pare... respondi e ele continuou.
-queria encher sua bucetinha de leite Ayla... ver escorrendo em você.
-mais! Mais! Pedi segurando firme e forte seu braço, aquela onda de prazer que eu amei já vinha outra vez e eu estava doida pra recebê-la.
-goza no meu pau vai... molha ele...
Eu fiz com sua última frase... e aliviei meu corpo.

-bom, muito bom...
-goza Edward... pedi eu queria sentir, como eu queria.
-Não Ayla! Porra!
-goza, eu quero sentir... ele não parava e eu queria tanto...

Minha Ambição Where stories live. Discover now