Toque

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-oh porra... como quero meter em você assim...
Alisou minha bunda e deu um tapa nela. Eu fechei os olhos e agarrei na cama.
-não fica tensa que vai te machucar, só sente Ayla... ele me chupou de quatro na cama e eu ficaria com vergonha se sobrasse espaço pra sentir outra coisa além de desejo.
Ficou me estimulando a cabeça do seu pau e depois tentando por, colocava e tirava várias vezes. Quando eu menos esperei ele enfiou tudo, ouvi Edward gemendo grosso e eu gritando. Ele tapou minha boca e ficou inclinado em cima de mim falando no meu ouvido.

-vou ficar viciado em comer essa bucetinha Ayla.
-ahr!! Ahr!!
-seja uma boa menina e não acorde de pai... hm... ele falou, porém meteu de um jeito que não consegui segurar.
-ahhh...
-geme gostoso demais, vontade de fuder essa bucetinha a noite toda.
Ele falar comigo me excitava mil vezes mais, eu queria gozar só escutando a voz dele me provocando.

Levantou seu corpo do meu e segurou firme meu quadril, eu ouvia o sim do corpo dele se chocando com o meu... uma parte de mim sabia que não podíamos fazer barulho, mas a outra queria ouvi tudo e provar de tudo e escutar ele gemendo.
-o Que faço com você Ayla?... eu ficava fazendo barulho arranhando o tecido da cama. Edward saiu de dentro de mim e pegou o cinto da calça. Colocou minhas duas mãos pra trás e amarrou.
-já falei pra ficar quietinha.
-vou usar ele pra te dar lições quando ficar malcriação e negar de dar minha buceta...
-não sou malcriada... ahr...
-mas sabe sair beijando qualquer filho da puta não sabe? Ele meteu com raiva dessa vez, tenho certeza.

Eu já estava ofegante e ia caindo na cama, ele me pois de lado e continuou, passou a me estimular com o dedo e eu não aguentei.
-eu... eu...
-eu o que? Fala!
-adorei quando gozou dentro de mim. Ele ficou um tempo sem falar nada.
-eu gozaria aqui dentro todas as vezes possível... adoraria te encher de leite...

-respirei fundo e rebolei nele inconscientemente gozando depois. Edward percebeu retirou seu pau de dentro de mim e gozou na minha buceta. Ficou passando seu pau melado dentro de mim e recuperando o fôlego também. Saiu foi ao banheiro e voltou. Eu sentei na cama com seu líquido descendo por minha perna.
-vem. Chamou e fomos pro banheiro. A banheira estava enchendo e eu aproveitei pra derramar uma bola azul dentro que se desfez em segundos formando várias espumas.

Me molhei no chuveiro rápido e entrei, Edward já tinha se acomodado de braços abertos parecendo um chefe e eu fiquei de frente pra ele, dei um beijo, era pra ser carinhoso, mas ele preferiu que fosse um de desejo. Edward segurou meus peitos e ficou passando o dedo no meu pico enquanto encarava meus olhos... eu fui pegar no seu rosto mas, ele segurou minha mão.
-por que... por que não?
-não é necessário que me faça esses carinhos Ayla.
-por quê?
-eu não gosto, não sinto nada então acho patético.

Nossa, isso foi pior do que eu esperava que ele respondesse, e eu mal conseguia ver seu rosto dela pouca luz.
Ele passou sua mão por minha cintura e apertou forte.
-sabe se masturbar Ayla?
Que vergonha... eu sabia, mas falava a verdade? Demorei um pouco.
-sei.
-Que ótimo, quero avaliar se faz bem.
-como???
-qual o problema?
-bem isso é meio... não sei invasivo...
-meu pau entrando em você não?
-é... é também, mas, bem...
-faz!
-faço se... você não pegar suas coisas como presumo e ir embora, dorme comigo outra vez.
-quero ver você se tocar.
-é um sim?
-vai Ayla.

Fiquei calada e ele me puxou pra mais perto dele.
De joelhos na banheira desci minha mão até minha intimidade e comecei a toca-la bem devagar. Percebi gradativamente que Edward não estava muito interessado com a forma que eu me tocava, mas sim com as expressões que eu fazia quando isso acontecia.

Foi ficando mais intenso a ter o corpo dele a milímetros do meu era enlouquecedor, o jeito que me olhava, a forma que travava sua mandíbula e como engolia seco me admirando era o combo perfeito pro delírio.
Gemi e abaixei minha cabeça, Edward segurou e a levantou prontamente.
-Olha pra mim!
-está linda fazendo essa cara, continua...

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