Sangue e Fúria

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Drácula

*

Vampiros que bebam sangue de outro da mesma era um sinal de um vínculo íntimo, como um casal, se tornando parceiros, pra cada um funciona de uma forma diferente, formando uma ligação (ou química) que era impossível de ser controlados, mesmo antes de serem parceiros, mesmo que os dois se odeiam, a química entre os dois são insaciáveis.

Até impossível de ficar longe um do outro (pode ser formado por humanos, lobos e vampiros), o vínculo entre os dois não se podem ser quebrado, caso um vampiro tenha tido um parceiro antes do atual e que foram um relacionamento ruim para os dois. O vínculo será rompido pelo ancião dos vampiros.

Formar um novo parceiro és quase impossível de se acontecer de novo. Se acontecer é porque eles algum dia deveriam estar juntos.

*

Ele me chutou para longe, seus lábios estavam sujos de sangue que descia até o queixo. Minha respiração ficou turva, meu corpo inteiro pulsava.

_ Vai embora...

Choramingou pra mim, sua voz quase não saía por causa da falta de ar como a minha.

"Que merda eu estou fazendo?"

Eu não deveria estar aqui. Eu não deveria nem ter dado o meu sangue para começo de conversa.

"Porquê eu tinha que der dado o meu sangue para esse humano?"

Merda. Agora eu tenho que resolver isso.

Me virei de costas, só tenho que ficar longe dele, avancei para a porta, girei a maçaneta. Senti seu cheiro, és tão doce, ergue a cabeça para trás, que cheiro doce, senti um calor no meu corpo. Virei de novo, ele acertou um travesseiro em meu rosto.

Segurei firme em minhas mãos e pressionei contra as minhas narinas, senti seu cheiro. Olhei para ele por cima do travesseiro.

_ Eu te odeio.

Ele rosnou.

_ Eu te odeio.

Eu respondi e joguei o travesseiro para o chão, segui para frente, ele pulou da cama puxou as correntes, eu tropeçei das correntes e cai no chão. Minhas costas doem. Ele passa por cima de mim ficando em pé, suas pernas em volta da minha cintura, suas coxas longas e pálidas.

_ Eu te odeio.

Puxei pelo calcanhar para frente fazendo cair no meu colo, sua mão levou para o alto, desceu para o meu rosto, estalando num tapa virando meu rosto para o lado.

Me virei de novo, ele estava furioso, movia ver as veias se formando em volta de seus olhos cor de abóbora. Isso não pode ser.

Ele tentou me dar outro tapa, segurei firme seu pulso. Ele tentou me bater com a outra mão, segurei firme os dois pulsos, ele começou a se contorcer na tentativa de fugir, até que uma das suas pernas, às levou e me chutou com força.

Pressionei seu pulso, ele soltou um gemido alto, me levantei com as mãos apertando firme seus pulsos, e o joguei na cama.

Morde o meu pulso deixando escorrer sangue até o cotovelo.
Ele ficou olhando para o meu sangue, com desejo, ele ainda está com fome.

Ele pressionou as mãos e os joelhos na cama e engatinhando até mim. Ele estava odiando isso.

"Mais eu também estou, ter que dar meu sangue há um humano?"

Ele puxou meu braço e mordeu.
Eu gemi em grinhido. Senti sua língua sobre a minha pele, ele mordia com força na tentativa de sair mais sangue. Isso não era o suficiente, ele ainda está com muita fome.

O Noivo Do Drácula Where stories live. Discover now