"Loucos por amarem. Loucos por sentirem. Loucos por se permitirem"
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Ela queria ser livre! Não precisar mais se preocupar em conferir se a porta estava bem fechada ou com o medo quando um estranho tentava arrombar a mesma. Não precisa de alguém p...
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CAPÍTULO 22
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Último andar da mansão Moretti 1 de junho, 2023/ 12:58 PM
Controle! Ele é algo bem singular e amplo. Como já mostra a pronúncia, é sobre controlar. Exercer domínio ou comando! Ter a rédia de situações ou até mesmo, pessoas. E quando a morena ajoelhada na cama, se permitiu ser amarrada e se submeter a o homem, ela deu as rédeas de seus desejos a ele. Permitindo que sua bolha de conhecimento sobre sexo e prazer próprio, fosse estourada para o conhecimento de outros mundos. Uns mais sujos, outros mais dolorosos..... Enrico sorriu com esse pensamento.
Saciar seus desejos pecaminosos com a garota era tudo que mais queria, ainda mais depois das fotos íntimas que ganhará da mesma. Suas mãos suavam e formigava, antes mesmo de dar qualquer golpe contra a pele branca de Maia. Ele tinha noção que depois do que acontecesse naquele quarto, o seu lado sujo iria se aflorar novamente em seu ser — como uma erva daninha, desejando apenas ela. Ver ela ajoelhada sobre seus pés, como sua submissa. Ter seu pescoço preso por uma de suas coleiras ou até mesmo por suas cordas.
— Fique de quatro, Maia! — mandou o alvo e um sorriso satisfeito cresceu em seu rosto, quando viu a mulher obedecer.
Enrico amarra as cordas na cabeceira da cama e puxa para ter certeza que estava firme. Maia suspira quando seus braços são puxados e respira fundo, fechando os olhos. Ela estava nervosa, mas seu desejo era muito maior — a mesma sentiu os cabelos serem segurados e sua cabeça foi levantada, seus olhos abriram no momento em que o alvo se aproximou para beija-la. Ela não percebia o movimento em sua volta enquanto ainda tinha seus lábios sendo tomados com fome, mas assim que abriu-os novamente, a venda já tapava sua visão.
— Enrico.... — murmurou com um certo medo na voz. Agora ela estava totalmente a mercê do homem e seus deleites.
— Apenas se permita gostar disso, demônia — respondeu ao chamado da garota, percebendo seu medo. A mesma sentiu os pelos arrepiaram com a voz rouca do homem contra seu ouvido.
