"Loucos por amarem. Loucos por sentirem. Loucos por se permitirem"
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Ela queria ser livre! Não precisar mais se preocupar em conferir se a porta estava bem fechada ou com o medo quando um estranho tentava arrombar a mesma. Não precisa de alguém p...
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CAPÍTULO 28
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Sala privada de jogos, lado oeste do Casino de la Valle 03 de junho, 2023/ 1:12 AM
Os murmurinhos eram altos do outro lado do cômodo, mas os seguranças se mantiveram parados bloqueando a passagem para a sala privada de jogos. Os apostadores se encaravam irritados enquanto ia se espalhando para novos jogos e enquanto eles faziam isso, os dois adultos dentro do cômodo se olharam com divertimento. O olhar era quente e continha uma cumplicidade. Os dedos do alvo apertaram a cintura da mulher em cima da mesa e a puxaram para mais perto dele, o vestido azul deslizou para cima mostrando as coxas quentes da morena e a sua calcinha preta.
Seus lábios eram tomados com fome. Não tinha delicadeza nós movimentos do alvo. Enrico sentia a urgência de ter a garota por completo e ela acabava por gostar. Maia se sentia desejada naquele momento, poderia ser chamada de louca por aceitar quase transar em público — mas quando estava com aquele homem, parecia que seus princípios e valores evaporavam. Ela sentia a necessidade de tê-lo entre suas pernas, de sentir sua dominância e sua masculinidade enquanto a mandava se submeter a os seus comandos.
— Enrico.... — suspirou Maia enquanto apertava os fios do cabelo do homem. Sua intimidade latejava já úmida e os dedos do alvo a satisfazendo por cima da calcinha só a mela mais. Sua boca estava entre aberta e os olhos fechados, apenas apreciando os movimentos em sua intimidade — Meu deus....
A morena não sabia, mas mesmo o alvo não fazendo mais que a toca-lá, ele já estava satisfeito. Seus gemidos contra o ouvido dele e sua respiração ofegante junto ao aperto em seu cabelo, já o deixava de pau totalmente duro. Latejando para que o aliviasse — Maia apoiou a cabeça no ombro do homem e gemeu quando um dedo a penetrou, Enrico gruniu um palavrão quando sentiu a quentura da mulher, seu membro doeu em suas calças.
— Maia... — o alvo mordeu os lábios reprimindo um gemido quando sentiu os dedos femininos abrindo suas calças. Seus movimentos pararam por um momento, apenas observando a mão da mulher se sumir entre suas calças. Quando ela tocou em seu membro, a mesma sentiu a rigidez e deu um leve aperto vendo a vulnerabilidade do homem. O mesmo suspirou baixo, se deliciando dos movimentos lentos da garota. Ele cobriu a mão dela e a fez segurar o seu pau com um pouco mais de força. A mostrando a ela como gostava. A ensinando satisfaze-lo da forma correta — Assim, Mai...
