*Fanfic em revisão*
Quem sou eu? Carlie Masen Cullen. Meus pais? Bella e Edward Cullen. Renesmee e eu somos filhas biológicas de um vampiro e uma humana. Algo raramente visto.
Voltamos da ilha da mamãe, com aparentes dezessete anos. Crescíamos milím...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
PDV Edward.
Nas mais longas noites da minha existência, essa pode ficar no topo. Assistir televisão no sofá da sala sabendo que apenas uma frágil e quebradiça porta de madeira separava Bella de mim era angustiante.
Todos os pensamentos da minha família que me rodeavam eram voltados a Carlie. Todos percebiam seu sorriso quebrado, e não era fingimento. Jasper sentia.
E foi com isso que eu estava lutando contra a minha mente. Uma parte de mim queria pegar ela e Renesmee e correr para longe, bem longe de qualquer um do sexo masculino que lhes pudesse interessar. A outra parte sabe do maldito imprinting, e que isso também afeta minha filha. Tinha também a consciência de que Seth ainda era o mesmo de anos atrás, com os pensamentos puros e gentis. Olhava Carlie com respeito, apesar do brilho em seus olhos quando a via – e o amor em sua mente.
Carlie chora muito a noite, e murmura o nome dele enquanto dorme – e isso porque ela não fala dormindo.
Dei uma espiada no corredor e vi que a porta do quarto dela estava aberta. Fui até lá. Ela não estava lá, mas seu chuveiro estava ligado. Entrei e me sentei em sua cama, com receio de ser expulso. Vi uma foto lá em cima que me chamou a atenção. Era uma foto minha e dela juntos. Sinceramente, se eu pudesse, estaria derramando lágrimas agora.
- Until you're mine
I have to find
A way to fill this hole inside
I can't survive
Without you here by my side
Until you're mine
Not gonna be
Even close to complete
I won't rest until you're mine
Mine...
Sua voz era doce de tão linda. Ela seria uma perfeita cantora.
O canto foi flutuando para fora do banheiro, parou quando me viu. Seus lindos cachos levemente acobreados estavam úmidos, denunciando que foram lavados. Usava seu pijama e a pantufa gigante e peluda de unicórnio.
-Pai? – ela corou violentamente.
-Podemos conversar?
-Nós não temos nada para conversar. – ela disse balançando a cabeça minimamente.
-Acho que temos sim. – eu disse mais insistindo, e não como uma ordem.
Ela fechou os olhos suspirando e abriu quando parou.
-Por favor, eu preciso falar com você. – insisti. Não ia desistir enquanto não falasse com ela.
-Tudo bem.
Ela se sentou na cama, se recusando a encontrar meus olhos. Eu me sentia horrível. Tínhamos a relação tão boa de pai e filha, e eu tirei isso. Eu sou um monstro.