*Fanfic em revisão*
Quem sou eu? Carlie Masen Cullen. Meus pais? Bella e Edward Cullen. Renesmee e eu somos filhas biológicas de um vampiro e uma humana. Algo raramente visto.
Voltamos da ilha da mamãe, com aparentes dezessete anos. Crescíamos milím...
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-Ok. – ele falou devagar, parecendo pensar em como usar as palavras. Minha postura cessou um pouco, enquanto eu o esperava. – Sei que estão com raiva de mim, magoadas com certeza. Isso está me matando por dentro, sobre você e da sua irmã. Nessie por ser o meu imprinting, e você por ser imprinting do meu amigo e irmã da minha amada. O que está sentindo deve ser horrível, por causa de seu passado. Mas fique sabendo, que se fosse para evitar tudo isso, eu voltaria atrás e mudaria tudo. O fato de que beijei a Bella, que tentei roubá-la de Edward, e principalmente por ter desejado e incentivado a morte de vocês duas. Poxa, nunca imaginei que a garotinha que estava na barriga da mulher que eu achava que amava, seria minha vida. E a outra garotinha o mundo do meu amigo. – dei um sorriso fraco, e enxuguei a lágrima que caiu de meu olho. Ele continuou – Eu realmente sinto muito. Juro pela minha vida que eu nunca quis causar essa dor em vocês duas. Pode me desculpar?
Engoli em seco. A raiva tinha ido embora quase cem por cento. O que a segurava é o fato de a minha irmã ainda estar magoada.
-Tudo bem. – falei, e minha voz vacilou.
Ele abriu os braços num convite, e aceitei de bom gosto. Seth tirou as mãos de mim para que eu me movesse.
-Obrigado por me perdoar. – ele murmurou.
-Ok. – quase sussurrei. Se eu falasse mais alto, iria chorar.
Ele se separou e me olhou nos olhos.
-Agora... – ele hesitou. – será que posso te pedir um favor?
Arqueei uma sobrancelha.
-Está me pedindo um favor? Que cara de pau!
-É sério... – parou por um momento, e depois continuou. – sabe que a única que sua irmã vai ouvir nesse momento é você. Você pode pedir a ela, para, pelo menos, me escutar?
-Não sei, posso tentar.
E então ele me abraçou novamente, mas desta vez apertado.
-Está me esmagando. – minha voz saiu engasgada. Ele me soltou e me deu um beijo na bochecha.
-Obrigado, de verdade. Fico te devendo pelo resto da eternidade.
-Que tal começar agora? – o desafiei. Ele franziu o cenho, surpreso pelas minhas palavras, e confuso.
-Começar com o que? – perguntou desconfiado. Na verdade, o que eu estava lhe pedindo não seria nada legal para ele.
-Vinte e quatro horas de sofrimento para você.
-Ah, qual é, Carlie. – Jake choramingou. – Já não bastou aquelas horas de ontem que vocês ficaram fora? E hoje! Sua irmã mal olhou para mim o dia inteiro.
-Não bastou para você. Eu te perdoei pelo que fez a mim, não a minha irmã.