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cristiano ronaldo júnior.
☀️

Para ser bem sincero, quando eu cheguei aqui não estava acreditando muito nesse fim de ano

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Para ser bem sincero, quando eu cheguei aqui não estava acreditando muito nesse fim de ano. Na minha cabeça ia ser horrível por estar longe da minha família e por estar em outro país. Sem contar que mal lembrava dessa família.

Mas assim que cheguei descobri que as coisas seriam mais interessantes, por conta de uma pessoa. Alice Santos Maia. Eu realmente não me lembrava dela mas assim que a vi fiquei encantado com seu sorriso e olhos profundos.

Ela é uma pessoa legal e gentil. Pelo que eu conheci dela em menos de 1 dia, ela sempre gosta de ver o lado bom da vida.

Já escureceu aqui no Brasil e agora nós estamos nos arrumando para jantar fora. Me disseram que o restaurante é em frente à praia, então eu estava animado.

Coloco uma calça jeans da cor bege, uma blusa de botões branca — a deixo fora da calça. — é um tênis branco. Também coloco uma correntinha dourada no pescoço.

Saio do banheiro já arrumado e fico no meu quarto mexendo no celular. Eu fiquei no quarto de hóspedes sozinho, em outro quarto ficou meus pais com meus irmãos.

Decido sair do quarto, e assim que abro a porta dou de cara com Alice que leva um susto e quase caí. Coloco uma mão em sua cintura antes de seu corpo colidir com o chão. Percebo que nossos rostos está perto um do outro, seu rosto ganha um tom rosado e sinto que o meu também.

Com a minha ajuda ela volta a ficar em pé arrumando seu vestido. Analiso ela de cima baixo vendo que estava usando um vestido branco, no pé tinha um sapato branco com alguns brilhinhos. Ela estava linda.

– Que foi? Estou feia? – pergunta.

– Não... não. Você está... linda. – digo olhando em seus olhos.

A garota desvia seu olhar para o chão claramente com vergonha. Abro um sorriso vendo que a deixei corada.

– Obrigada. – agradece. – Vamos? Eles já estão indo. – avisa.

– Tudo bem.

A acompanhei até a sala onde todos estavam já arrumados. Assim que entramos no local todos os olhares de direcionaram para nós dois, então percebi que estavam muito juntos, ao ponto de nossas mãos estarem quase tocando.

Eu e Alice nos afastamos juntos.

– A gente já vai? – pergunta.

– Estávamos esperando só vocês. – responde meu pai levantando do sofá.

Para irmos até o restaurante decidimos que eu e minha família iríamos no carro com mais lugares e a família da Alice iria no menor.

No caminho fiquei mexendo no celular até a brilhante ideia surgir em minha cabeça.

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