Brαzılıαn gırl: ❝ Conta a história de um rapaz que vai passar as festas de fim de ano no Brasil. ❞
📻
Gɑrotɑ de Ipɑnemɑ • Ah se ela soubesse, que o mundo inteirinho se enche de graça e fica mais li...
¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.
Após a tarde no parque de diversões voltamos para casa, e adivinhem só! Vamos sair novamente, essa noite vamos ir ao cinema para assistir Avatar.
O que não me anima em praticamente nada, já que não sou fã de Avatar e vou ter que passar mais de duas horas assistindo o filme. Para a minha sorte eu não sou a única que não gosta, Cristiano também não é fã.
– Não podemos ficar andando pelo shopping? – pergunta o garoto se jogando em minha cama.
Eu estava terminando minha maquiagem enquanto o rapaz reclamava.
– Talvez, veremos quando chegarmos lá. – respondo terminando de passar o gloss.
– Por que esse povo gosta de uns bonequinhos azuis? O Avatar do poder lá é muito melhor.
– Concordo mas fazer o que né? – guardo minhas maquiagens na bolsinha.
Passo as mãos no cabelo para ajeitar os fios e me viro para Cristiano que ainda estava deitado na cama só que agora ele me olhava.
– Gostou? – pergunto fazendo uma pose.
– 'Tá linda, gatinha. – fala sorrindo.
– Obrigada... – sento na cama.
O garoto me puxa para deitar ao seu lado de barriga para cima, viro meu rosto para o olhar e vejo um sorriso bobo em seus lábios.
– Para de me olhar assim. – digo o encarando.
– Assim como? – aproxima seu rosto do meu.
– A-A... – porra, gaguejei.
Ele solta um riso nasal antes de juntar nossas bocas em um selinho longo. Me separo quando escuto a voz do meu pai vagar pelo corredor.
– O pirralhos. – a porta se abre e mostra o mesmo já arrumado. – Porra... eu nunca vou me acostumando com isso. – sussurra para si mesmo mas acabo escutando.
– Enfim, 'vamo logo. – fala antes de sair do quarto.
...
Já chegamos no shopping e eu estou tentando convencer meu pai a deixar eu e Cristiano andar pelo lugar enquanto eles assistiam o filme.
– Mas pai, o que pode acontecer?
– Vocês podem se perder. – fala como se fosse óbvio.
– Mas eu venho aqui desde dos meus 2 anos, não tem como eu me perder. – digo.
– Podem ser sequestrados.
– O Cristiano não é tão burro ao ponto de entrar no carro de desconhecido e eu já estou traumatizada com os casos de sequestros.
