Brαzılıαn gırl: ❝ Conta a história de um rapaz que vai passar as festas de fim de ano no Brasil. ❞
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Gɑrotɑ de Ipɑnemɑ • Ah se ela soubesse, que o mundo inteirinho se enche de graça e fica mais li...
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Após alguns minutos finalmente chegamos na praia. Ela não estava cheia — o que estranhei, já que está um lindo dia. — mas tem algumas pessoas espalhadas pelo local.
Descemos do carro e encontramos com a família Santos. Meu pai e o Neymar vão em busca de barracas e cadeiras para nós, enquanto procurávamos um bom lugar para ficar.
Nós estávamos andando pela área, e quando olho para Alice ela estava resmungando.
– Eu. – responde Lice tirando o objeto de sua bolsa e entrega para a mulher.
– Obrigada.
...
Já havia passado das 16:00 e ainda estávamos na praia. Por sorte ninguém havia nos reconhecido, e se havia, resolveu não incomodar.
Todos já entraram na água menos Neymar e Alice, eles recusaram dizendo que depois iriam ficar com a área grudando na pele.
Estávamos conversando até passar um homem com um carrinho. Lá tinha algumas linhas e Bruna disse que ele fazia tererê. — não me pergunte o que é isso. —
– Posso fazer? – pergunta Alice amimada.
– Vai lá. – responde seu pai.
Logo ela se levanta e vai até o homem, eles voltam e ele começa a conversar com Alice provavelmente explicando como ele fazia. — eu não estava entendendo nada! —
A garota se sentou em uma cadeira e o homem começou a trançar seu cabelo. Demorou muito mas ele finalmente acabou e Neymar pagou.
– Ficou lindo! – diz minha mãe.
– Verdade. – concorda.
– O que acham de irmos em um parque de diversões? – pergunta meu pai.
– Pode ser, quando chegar em casa a gente procura um. – responde Neymar.
– Vamos jogar bola? – pergunta Davi pegando a bola.
