Brαzılıαn gırl: ❝ Conta a história de um rapaz que vai passar as festas de fim de ano no Brasil. ❞
📻
Gɑrotɑ de Ipɑnemɑ • Ah se ela soubesse, que o mundo inteirinho se enche de graça e fica mais li...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estava super entediada, quando acordei e fui à procura de Cristiano, Geo me disse que ele foi para seu treino e voltaria na hora do almoço. Logo, na parte da manhã não tinha nada para fazer, já que normalmente eu e Cris ficamos conversando nessa hora do dia.
Meu pai e eu estávamos jogados no sofá sem menor ânimo de nos levantar para agir com a vida, nos conversávamos coisas nada a ver, apenas para não cairmos no sono novamente.
– Bob esponja me trás a vibe de gay. – comento.
– Uma esponja te trás a vibe gay? – escuto meu pai perguntar confuso. – 'Pra mim a Barbie é lésbica.
– Eu não acho não, mais ainda a Barbie dos filmes mas a da série parece mesmo.
Ficamos alguns minutos em silêncio e quando viro meu rosto, vejo o mais velho com os olhos fechados.
– Ei! – bato as palmas de minha mão perto de seu ouvido fazendo o mesmo acordar. – 'Tava dormindo?
– 'Tava nada, só descansando os olhos.
– Uhum, sei.
Escuto a porta da frente ser aperta e logo fechada com força, levanto um pouco minha cabeça para ver quem era. Era Cristiano, ele nem falou com ninguém, foi direto para o quarto batendo os pés.
Georgina e minha mãe que estavam do outro lado da sala se entreolham confusas e logo me olham. Eu já sabia o que elas queriam.
Bufo antes de forçar a levantar do sofá e seguir caminho ao quarto do garoto. Bato na porta e não escuto nada além de algo caindo no chão.
– Abre aí, Cris. – digo batendo na porta novamente.
Um longo suspiro ecoa pelo quarto antes da porta ser aberta mostrando o garoto com os cabelos bagunçados e a feição nada boa, ele estava bravo.
– O que houve? – pergunto entrando no quarto e fechando a porta.
– Nada, nada. – nega entrando no banheiro com a toalha no ombro.
Fico confusa quando ele fecha a porta, provavelmente iria tomar banho. Olho em volta do quarto e vejo sua mochila jogada no chão, pego a mesma e coloco em cima de sua mesinha.
Me sento na cama a espera do garoto, quem demorou. Depois de longos minutos, finalmente a porta é aberta mostrando Cristiano apenas de bermuda com os cabelos molhados.
Ele me encara ainda bravo, o que me fez questionar se ele estava bravo comigo.
"O que eu fiz?" Penso.
Observo ele deitar na cama e me olha, mesmo com sua cara fechada seus olhos me olharam como se pedissem para eu deitar ao seu lado. Me ajeito ao seu lado me virando para ele.