Brαzılıαn gırl: ❝ Conta a história de um rapaz que vai passar as festas de fim de ano no Brasil. ❞
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Gɑrotɑ de Ipɑnemɑ • Ah se ela soubesse, que o mundo inteirinho se enche de graça e fica mais li...
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Acordo com o som do despertador ecoando pelo quarto, o que eu estranhei porque não coloco horário para despertar quando estou viajando. Mas tudo faz sentido quando eu sinto uma mão apertar mais minha cintura, me lembro que havia dormido no quarto de Cristiano ontem.
Abro meus olhos e vejo o rapaz atrás de mim lutando para voltar a dormir, uma de suas mãos na minha cintura é retirada e levada para seus olhos, coçando os mesmo.
– Bom dia, Cris. – digo vendo os olhos do garoto abrir lentamente.
– Bom dia, gatinha. – sua voz soa rouca. – Tenho que ir para o treino, mas queria ficar mais um pouquinho com você...
Sinto ele afundar seu rosto na curvatura de meu pescoço ficando lá por um tempo, até se levantar resmungando. Observo o garoto pegar sua toalha e ir ao banheiro, depois de alguns minutos ele volta com sua bermuda do Manchester e com a blusa nos ombros.
Me sento na cama vendo o garoto passar seu perfume e colocar a blusa em seu corpo. Logo ele volta a me olhar com um sorriso nos lábios. Cris se aproxima de mim, apoia suas mãos na cama e se inclina para minha pessoa.
– Quando eu chegar podemos começar a nos arrumar, okey? – pergunta e eu assinto como resposta. – Beijos.
Por um segundo ele junta nossos lábios em um selinho curto.
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Eu e meu pai estávamos sentados no sofá — nosso lugar favorito de toda a casa — conversando sobre coisas aleatórias, apenas para o tempo passar.
– Não mas 'peraí, isso não vale. – nego. – Coutinho foi meu primeiro amor da vida e Jude é 'lindasso.
– 'Beleza... Eu ou Cristiano Ronaldo?
– Aí não 'pô! Se eu disser você, capaz dele me expulsar da casa agora e seu eu disser ele, o senhor pode me deserdar.
– É 'tá certa, mas eu me escolheria...
Escutamos a porta ser aberta e logo a imagem de Cristiano com sua bolsa nas costas se aproxima, o rapaz me entrega um selinho nos lábios e quando olha para meu pai, vê o mesmo com a boca aberta em formato de "O" e com um olhar de indignação.
– Na minha frente? – pergunta. – Já 'tô vendo que 'tô sobrando, vou cair fora. – diz se levantando. – Mas 'tô de olho, viu?
Observo o mais velho sair da sala e logo Cris se senta ao meu lado no sofá.
– Quer começar a se arrumar? – pergunta.
– Pode ser. – digo.
– Tudo bem, em uma hora eu te pego no seu quarto. – disse isso antes de me dar outro selinho e sair dando pulinhos para seu quarto.
