Teco: Lore. -limpou a garganta me chamando
Virei vendo ele com um copo na mão, e um olhar de desaprovação. Pois sabia que esse seria mais um segredo que jamais contaria pra dona Fernanda.
-Bem, eu tava esperando o Luan. -me desviei do homem extremamente gostoso da minha frente
Teco: Ele disse que ia na biqueira resolver uma treta. -respondeu se aproximando -Fala tu, Índio.
Índio: Na paz. -respondeu um pouco baixo
Teco: Tô metendo o pé, vamo? -falou me encarando e não parecia bem uma proposta e sim uma ordem
-Claro. -virei pro índio e apontei -Fala pro Marcos que eu desejei feliz aniversário, namoral?
Índio: Suave. -falou e passou por mim descendo as escadas
Seguir com o olhar até senti um peteleco na minha nuca.
Teco: Ô garota, tanto bandido pra tu se aventurar, escolheu logo, esse? -repreendeu e eu encarei ele
-Saí fora, tô louca não. -abracei ele de lado -Minha mãe, não ficará sabendo ,disso.
Teco: É, meio óbvio.
Descemos juntos e eu fui com ele até em casa, a dona Fernanda perguntou como foi e eu falei o básico, sendo acobertada pelo Teco.
Depois mandei mensagem xingando o Luan, de todos nome possível. E ele respondeu "amor, tô indo te recompensar"
Eu nem ia abrir a porta, era de madrugada e tava geral dormindo, mas o fela da puta falou sério, do jeito que eu me amarro.Subir pro quarto com ele e ficamos sentados na cama. Segundo ele, havia uma emergência na biqueira. Sabia que estava mentindo, e era uma mulher, sinto isso.
Luan: Pegou a visão? -abaixou a coberta me encarando -Tu nessa marra, me deixa naquele pique, tá ligada né?
-Pois, tô bem cansada. -virei de lado e ele negou puxando meu cabelo me fazendo rir
Luan: Tu vai acordar a tua coroa, se liga. -falou baixo no meu ouvido -Vamo pô.
-Tu é um sacana. -respondi vendo ele beijar meu pescoço -Só hoje, papo reto.
Suas mãos deslizaram no meu corpo, e eu arfei quando seus dedos tocaram minha calcinha. Ele afastou de lado e inclinou a cabeça passando a língua quente de cima pra baixo. Fechei a perna puxando seu cabelo.
Luan: Geme bem baixinho. -sussurrou acelerando o movimento e esfregando meu clitóris com o punho
-Luan. -repreendi sentindo um grito travado no meio da garganta -Filha da puta.
Luan: Que isso cara, minha mãe era uma mulher muito pura. -me encarou falando e eu revirei os olhos abaixando a cabeça dele
Sua língua era mágica, me deixando extremamente sensível apenas com dois dedos.
Abriu a gaveta tirando a camisinha e começou a me foder, puxava meu cabelo, dava tapa na minha cara, me xingava, fazia tudo isso ao mesmo tempo.
O famoso chá de pica, que tu nunca esquece. É viciante, pelo menos 1 vez no mês. Um sexo casual, sem sentimento.
Luan: Eu te amo caralho. -sussurrou chegando ao orgasmo e soltou o peso sobre mim
-Também te amo. -dei um selinho nele
Levantei pelada sentindo minhas pernas estremecer, caminhei até o banheiro e tomei um banho. Voltei pra cama vendo ele apenas de cueca preta.
-Tem roupa tua aí, se quiser tomar uma ducha.
Luan: Vô mermo. -levantou e foi pro banheiro
Fiquei deitada na cama e apaguei depois sentir seus braços enrolando na minha cintura.
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FAVELA VIVE (REVISANDO) + (CONCLUÍDA) REPOSTANDO
Všeobecná beletriaFavela do Vidigal - Triângulo amoroso! "Todo mundo tá ligado que ela é a minha de fé, aí de quem cometer o pecado de cobiçar minha mulher....abrir um salão pra você dentro da minha favela." -Poesia Acústica 13 (+18)