capítulo 13

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Teco: Lore. -limpou a garganta me chamando

Virei vendo ele com um copo na mão, e um olhar de desaprovação. Pois sabia que esse seria mais um segredo que jamais contaria pra dona Fernanda.

-Bem, eu tava esperando o Luan. -me desviei do homem extremamente gostoso da minha frente

Teco: Ele disse que ia na biqueira resolver uma treta. -respondeu se aproximando -Fala tu, Índio.

Índio: Na paz. -respondeu um pouco baixo

Teco: Tô metendo o pé, vamo?  -falou me encarando e não parecia bem uma proposta e sim uma ordem

-Claro. -virei pro índio e apontei -Fala pro Marcos que eu desejei feliz aniversário, namoral?

Índio: Suave. -falou e passou por mim descendo as escadas

Seguir com o olhar até senti um peteleco na minha nuca.

Teco: Ô garota, tanto bandido pra tu se aventurar, escolheu logo, esse? -repreendeu e eu encarei ele

-Saí fora, tô louca não. -abracei ele de lado -Minha mãe, não ficará sabendo ,disso.

Teco: É, meio óbvio.

Descemos juntos e eu fui com ele até em casa, a dona Fernanda perguntou como foi e eu falei o básico, sendo acobertada pelo Teco.

Depois mandei mensagem xingando o Luan, de todos nome possível. E ele respondeu "amor, tô indo te recompensar"
Eu nem ia abrir a porta, era de madrugada e tava geral dormindo, mas o fela da puta falou sério, do jeito que eu me amarro.

Subir pro quarto com ele e ficamos sentados na cama. Segundo ele, havia uma emergência na biqueira. Sabia que estava mentindo, e era uma mulher, sinto isso.

Luan: Pegou a visão? -abaixou a coberta me encarando -Tu nessa marra, me deixa naquele pique, tá ligada né?

-Pois, tô bem cansada. -virei de lado e ele negou puxando meu cabelo me fazendo rir

Luan: Tu vai acordar a tua coroa, se liga. -falou baixo no meu ouvido -Vamo pô.

-Tu é um sacana. -respondi vendo ele beijar meu pescoço -Só hoje, papo reto.

Suas mãos deslizaram no meu corpo, e eu arfei quando seus dedos tocaram minha calcinha. Ele afastou de lado e inclinou a cabeça passando a língua quente de cima pra baixo. Fechei a perna puxando seu cabelo.

Luan: Geme bem baixinho. -sussurrou acelerando o movimento e esfregando meu clitóris com o punho

-Luan. -repreendi sentindo um grito travado no meio da garganta -Filha da puta.

Luan: Que isso cara, minha mãe era uma mulher muito pura. -me encarou falando e eu revirei os olhos abaixando a cabeça dele

Sua língua era mágica, me deixando extremamente sensível apenas com dois dedos.

Abriu a gaveta tirando a camisinha e começou a me foder, puxava meu cabelo, dava tapa na minha cara, me xingava, fazia tudo isso ao mesmo tempo.

O famoso chá de pica, que tu nunca esquece. É viciante, pelo menos 1 vez no mês. Um sexo casual, sem sentimento.

Luan: Eu te amo caralho. -sussurrou chegando ao orgasmo e soltou o peso sobre mim

-Também te amo. -dei um selinho nele

Levantei pelada sentindo minhas pernas estremecer, caminhei até o banheiro e tomei um banho. Voltei pra cama vendo ele apenas de cueca preta.

-Tem roupa tua aí, se quiser tomar uma ducha.

Luan: Vô mermo. -levantou e foi pro banheiro

Fiquei deitada na cama e apaguei depois sentir seus braços enrolando na minha cintura.

FAVELA VIVE (REVISANDO) + (CONCLUÍDA) REPOSTANDOWhere stories live. Discover now