capítulo 63

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HOT +18 (TRISAL)

Depois de calvagar no Luan e fazer ele gozar, engatilhei até o Índio e apoiei meus braços no mármore da banheira, o Luan me posicionou entre suas pernas me abraçando por trás enquanto beijava meu ombro e falava putaria no meu ouvido.

O Índio entrou no meio das minhas pernas iniciando um movimento rápido enquanto me beijava.

Nesse momento eu gostava quando os dois me xingava de todos os nomes possíveis.

Índio: Vagabunda. -sussurrou acelerando o movimento -Gosta quando teu homem puxa seu cabelo, né?

-Índio.. -gemi mordendo os lábios

Índio: Fala pra mim, quem te deixa molhada. -mordeu o bico do meu peito e senti o olhar dele no Luan -Soca fofo do caralho.

Luan: Calmô, assim tu ofende. -falou baixo me fazendo rir

Era possível sentir atração pelos dois no meio da transa que tínhamos, os gemidos juntos, o calor dos dois sobre mim.

Senti meu ápice quando ele estremeceu e colocou o rosto no meu pescoço.

Índio: Se tu quer mermo essa proposta, tá fudida. -se afastou encostando na beira da hidromassagem

-Dependendo do sentido, eu gosto.  -falei e ele negou levantando se enrolando na toalha

Encarei o Luan calado mas ofegante.

Luan: Colfoi? -me encarou

-Tava pensando em que?

Luan: Papo reto? -falou rindo -Se tu engravidar, os dois é o progenitor?

Revirei os olhos rindo e levantei sem saber o que dizer.

Liguei o box do banheiro enquanto tomava banho ele entrou apenas pra se molhar e saiu enrolando a toalha.

Acabei colocando o roupão e sair vendo os dois na varanda fumando baseado.

Peguei meu celular vendo as chamadas perdidas, o senhor Thiago deve tá achando que eu fui sequestrada novamente.

Carol ligou me fazendo rir e ir no banheiro escutar o esculacho.

Carolzinha

Online

Atendeu, piranha.

O que foi, minha grande?

Nada, só a aniversariante que sumiu do churrasco dela.

Vim buscar um presente.

Tava dando, tu é uma safada. Pois venha rápido, tamo festejando sem tu e teu pai já percebeu.

Tô voltando, de BMW.

Mentira? por que o Paquetá nunca me deu um presente assim, esse vagabundo.

Offline


Gargalhei saindo do banheiro colocando minha roupa novamente.

Luan: Só medir caralho, 6 centímetros de diferença. -escutei ele resmungando

Índio: Papo torto, ô caralho. -levantou pegando o short

Fiquei observando meus dois machos numa relação saudável, gratidão por ser uma safada sortuda.

Saimos do motel e eu vim no banco da frente me amostrando quando encostamos no Vidigal.

Abrir os vidros nem um pouco preocupada que sair de cabelo seco e estou voltando com ele molhado.

Paramos a BMW no portão de casa e eu olhei pra cima vendo a lage cheia com metade da favela.

Subir encontrando o Lucas com o marido e a pequena Geovanna que eles adotaram.

Meus pais juntos mesmo brigando por conta de algo bobo.

Madrinha Júlia e o padrinho Jr num romance dançando pagode.

Carol com o Paquetá, e a Thais com o PH trocando ideia no cantinho.

Carreguei o Marcos no colo depois que a dona Marina foi fazer o prato dela.

Marcos: Mãe, o cabelo tá molhado, fica dodói. -brincou com minha a corrente

Carol: Já tá até rouca, né minha amiga? -brincou do nosso lado

-Tu sabe bem o motivo. -respondi rindo

Teco: Não tô nem ouvindo, esse papo torto aí.  -passou batendo na minha testa

Marcos: Mãe, olha o Titio Luan.  -desceu do meu colo dando o boneco

Luan: Papai Luan. -brincou provocando

Índio: Sem neurose, já tá dando de maluco. -afastou levantando e tirou a pistola da cintura











Fim?


















FAVELA VIVE (REVISANDO) + (CONCLUÍDA) REPOSTANDOWhere stories live. Discover now