Um Acordo ( Concluída)

37| Conexão

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Den se sentou na cama, o que me fez sentar em seu colo, tocando nossas partes íntimas. Seu peito arfou ao sentir o quanto eu estava molhada.

Ele me enlaçou pela cintura, me pressionando ali, o que me fez afundar minhas unhas em seus ombros nus.

Den beijou minha clavícula, e apoiei meus cotovelos em seus ombros, e coloquei minhas mãos em su nuca, fazendo carinho ali. Recebi um tremor de Dennis.

Sua boca subiu até meus pescoço, beijando o ponto dolorido do chupão que ele havia feito antes.
Com a onda de desejo que me subiu, mexi meus quadril, quase que sem poder me controlar.

Eu estava ficando louca querendo algo ali, para preencher a enorme excitação que pulsava quase me dominando por inteiro.

Ele riu pelo nariz, embora tenha ficado afetado, e apertou minha cintura, me incitando à fazer novamente.

Den mexeu meu quadril, me fazendo gemer assim que senti o atrito contra seu volume e meu clitóris.

ㅡ Merda, Den...ㅡ murmurei, sem ar.

Ele baixou minha cabeça, fazendo minha testa encostar em seu ombro, enquanto impulsionava meu quadril pra baixo.

Eu queria mais fricção, então rebolei meu quadril contra o seu, me fazendo gemer novamente, e minhas pernas tremerem só com isso. Den me deixou à vontade para continuar, pois eu ainda via seu corpo estremecer à cada esfregada de nossas intimidades.

Após alguns segundos, querendo mais e mais contato, ele viu meu sofrimento, e enfiou sua mão entre nós, esfregando meu clitóris lentamente.
Tive que morder seus ombros para não gemer alto.

Soltei o ar, trêmula com o esforço que estava fazendo para não chamar a atenção de ninguém lá fora.

ㅡ Isso, geme baixo, amor. Não quer acabar com a nossa diversão, né?ㅡ beijou meu ombro, pressionando seu dedo em meu ponto latejante, me fazendo levantar o quadril, desesperada.

ㅡ Vou te matar, seu filho da puta...ㅡ ameacei, com minha voz por um fio, e ele me olhou claramente excitado com isso.

Até me surpreendi com a mudança em sua postura. Ele me jogou na cama, abrindo bem minhas pernas para se posicionar ali. Ele se esticou, procurando a carteira no amontoado de roupa e retirando uma camisinha logo em seguida.

O observei colocar ela, após abrir a embalagem com ajuda dos dentes, por toda a sua extensão

Respirei fundo.

Den me arrebatou para um beijo intenso, e cheio de desejo.

Uma beijo de tocar o céu.

E quando eu estava quase se ar, ele penetrou lentamente, me fazendo perder todo o fôlego.

Den se afastou, analisando minha reação.

Ficamos alguns segundos parados, esperando eu me acostumar ou o choro dar algum sinal, mas nada veio, se não o desejo por ele.

Eu o encarei, piscando algumas vezes. Meu peito estava se enchendo de felicidade por estar conseguindo.

Ele afundou mais um pouco, e essa era a melhor sensação.

Tê-lo me preenchendo.

Den se enterrou até a base, com as duas mãos ao lado da minha cabeça, e me dando alguns selinhos.

Ele disse que não era de ser carinhoso, mas estava sendo. Estava sendo mais do que eu pudesse pedir ou imaginar, e eu queria beijá-lo até não aguentar mais por isso.

Após se certificar de que estava tudo bem, ele se mexeu.
Sua mão descendo, indo me estimular com os dedos, afastando toda a minha tensão.

Não demorou muito para ele começar o vai e vem, e estarmos nos controlando para não gemer alto. Den me marcou de todo o jeito possível.

Após alguns minutos, estávamos ambos com os corações acelerados, com suas esticadas ficando cada vez mais rápidas e fundas. Den, assim como me deu alguns tapas excitantes, ele também me encheu de beijos.

Eu nunca senti algo tão forte e avassalador por alguém. Eu não sabia se era o momento íntimo, ou as atitudes de Den que me conquistaram, mas eu queria me prender à ele ali mesmo.

ㅡ Den... Eu vou...ㅡ tentei falar, e ele aumentou as penetrações, também chegando ao êxtase.

A onda maravilhosa me atingiu em cheio. E enquanto eu me deliciava no orgasmo longo e demorado, Dennis continuava estocando, até ter o seu também.

E foi tão profundo e intenso quanto o meu.

Ele afundou seu rosto em meu pescoço, respirando rápido, beijando minha orelha.
Ficamos ali por muito tempo, sem conseguir desgrudar um do outro. E sabe lá que horas criamos coragem para nos separarmos, ou que para tomarmos banho.

Não importava.

Nada importava no momento.

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