- 𝕖𝕡𝕚𝕝𝕠𝕘𝕦𝕖 -

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O sol nascia, mas os seus raios não chegavam totalmente em Pentos, estava nublado. O dia estava cinzento, triste, assim como a família que perdeu a mãe.

- Ela morreu como uma cavaleira de dragão. - Daemon Targaryen, o Príncipe Rebelde, diz.

Apenas alguns soluços eram escutados, os das gêmeas Rhaena e Baella, filhas biológicas de Laena Targaryen. Abraçada com elas, estava a trigêmea mais nova, Rhea, quem sempre protegia os irmãos.

Ao lado delas, Rhaegar, o trigêmeo do meio, estava tentando não chorar. Ele suportava o olhar do pai, e como o único homem entre os filhos, não queria demonstrar fraqueza.

Daemon se aproxima da mais velha, Ally, e diz:

- Pegue Mercury e voe para Driftmark. Avise todos.

Ela acena positivo, sem perder tempo. Daemon vê a primogênita carregando uma espada nas costas enquanto desce as escadas, encontrando a grande dragão azul.

Como os três poderiam ser tão parecidos com a mãe?

Cabelos pretos, olhos roxos, mas de personalidades tão diferentes, e mesmo assim,  em cada um habitava um pouco de Visenya.

- Leve elas lá para dentro. - Daemon diz a Rhea. - Rhaegar, vamos comigo para organizar nossa volta à Westeros.

ROGUE - Daemon TargaryenOnde histórias criam vida. Descubra agora