HEADCANONS

2.3K 94 28
                                    

Tema: descobrindo sobre os delírios em seu diário.

Baki:

— você está bem? — apareceu do nada te dando um baita susto.

— nunca estive melhor em toda a minha vida. Por quê?

— é que você deixou isso lá em casa ontem.— ergueu o seu caderno sagrado. Sem pensar, você apenas começou a tentar pegar aquele caderno das mãos do rapaz, mas ele não estava a fim de entrar.— olha, eu não sabia que você tinha esse senso tão crítico sobre o tamanho dos músculos do meu abdômen, do jeito que fui descrito pareço ser um homem perfeito.— esboçando um sorriso enorme que te deixou mais vermelha que o próprio vermelho.

Jack:

Vocês estavam dentro do vestiário de alguma academia quando ele encontrou "sem querer" o seu diário dentro da sua bolsa.

— o que significa isso? — se questionou impressionado com cada página que ele leu, e não foram poucas. Jack estava quase terminando de ler uma das melhores partes quando você apareceu correndo na direção dele lutando para segurar a toalha minúscula que usou para cobrir seu corpo.

— Jack.— sua voz quase não saia de sua boca, aquela situação constrangedora, nunca se quer havia imaginado dizer o que significavam aquelas coisas.— me devolva isso.

Você partiu para cima do gigante loiro na tentativa de recuperar o caderno, mas Jack não estava a fim de colaborar, não, ele parecia estar sob o efeito de alguma coisa que o deixou mais ousado que o normal. Jack teve a audácia de jogar o caderno no chão molhado como se aquilo não fosse nada, e já não era tão interessante.

— gosta de me ver irritado? Isso te excita? — questionou sem esboçar nenhuma reação, apenas observar o seu corpo antes de colocá-la entre a parte e seu corpo rígido. — por que não me conta o resto do que está escrito ali? Hum?

Katsumi:

Esse nem escondia que sabia que você tinha um pequeno pedaço de papel cheio de segredos entre as suas roupas de treino. Mas ele não ousava mexer nas suas coisas, seria taxado como pervertido por seus alunos e Retsu com certeza não pouparia esforços para fazê-lo se arrepender de ter invadido seu espaço pessoal.

Mas imprevistos acontecem, e por culpa do destino Katsumi conseguiu pôr as mãos no tão desejado caderno, e quase precisou de cuidados médicos devido ao sangramento em seu nariz.

— Katsumi, o que você tinha na cabeça quando ousou mexer nas minhas coisas? — você entrou furiosa no dojo assim que todos os alunos se foram, queria ter essa conversa a sós com o karateka.

— você sabe que eu só mexi nas suas coisas por que você colocou a sua bolsa no lugar que eu costumo colocar as minhas. Eu quase tive um treco quando encontrei um sutiã de renda.— começou a gesticular com as mãos.— aliás, que belo par de lingerie você trouxe hoje. Aposto que deve estar usando outra melhor ainda.— piscou esboçando um sorriso sacana nos lábios.

Katsumi sabia que podia fazer o que quisesse com você, desde que não te machucasse, você era toda dele.

— gosto da forma que você me olha.— caminhou até a mulher, ficando cara a cara com ela.

— é mesmo? E como eu te olho? — questionou de forma sedutora, afinal Katsumi já sabia de todos os seus podres e com certeza estava a fim de colaborar com as suas taras.

— como um predador prestes a pegar uma presa das grandes.— começou a acariciar seu pescoço, sabendo que ali era o seu ponto fraco.

— jogando sujo, mas eu devo admitir, tenho uma presa deliciosa bem na minha frente.

Yujiro:

Só pense em uma coisa, fugir, Yujiro com certeza vai acabar te humilhando de uma forma que até às suas próximas gerações ficarão com vergonha de dizer que são seus descendentes.

— você tem a mente tão doentia.— agarrou seu pescoço.— escrevendo essas coisas como se você fosse alguma coisa para mim.

— Yujiro.— tentou falar em meio as lutas por um pouco de ar para os seus pulmões. Aquele cara simplesmente invadiu seu quarto e mandou os seus pais não interferirem nos assuntos dele.

— poupe seus esforços, criança estúpida.— soltou você, caminhando até a sua cama. — espero que você sabia que isso.— olhou para o caderno.— não significa nada além do seu complexo de puta. Mas talvez possamos aproveitar isso.

Hanayama:

Ele entendeu logo de cara o que estava acontecendo quando encontrou seu diário na casa do seu amigo, um capanga mediano da yakusa.

Hanayama não era de prestar muita atenção em qualquer mulher, ele poderia ter quem quisesse, na hora que quisesse. Mas, talvez a cena que ele presenciou o fez mudar de ideia.

Ninguém jamais ousou passar por cima das ordens do grupo Hanayama, mas você fez e ainda ousou entrar em conflito contra ele quando as coisas ficaram mais sérias. Kaoru ficou intrigado com tamanha ousadia, você não só passou por cima das ordens dele, como ousou desafiá-lo para uma briga por aquele caderno velho.

— o que significa isso? Tá achando que eu sou qualquer uma? Que você pode simplesmente me jogar dentro desse carro e me oferecer essas coisas? — reclamou alto, procurando uma forma de fugir daquele carro, mas Hanayama não estava ali para simplesmente conversar, já que ele agarrou sua coxa com a mão, te forçando a ficar ali.

— não entendo, não era você quem escrevia nisso?— ergueu o caderno, com os olhos fixos em você. — Se não me engano estava escrito bem.— fez uma pausa em sua fala para procurar algo em específico no meio de todos os seus relatos. — Aqui! "Kaoru Hanayama me tira do sério, mesmo sendo um pé no saco, eu não consigo evitar, aquela pose de durão dele me excita, deixá-lo irritado me deixa em êxtase, como um orgasmo". Estou errado?

— isso é invasão de privacidade.— foi a única coisa que você disse, não iria ceder as acusações do Yakusa, mesmo tendo uma das mãos dele, na sua coxa.— eu não sou suas putas.

— tem razão.— abaixou o caderno, analisando bem o seu semblante.— é o meu novo desafio.— simplesmente soltou essa e aproximou mais a mão de suas partes íntimas.— acho que vou me divertir muito com isso.

-------------------

Escrevi e sai correndo.

De:"Lohany"

Baki Imagines 1Where stories live. Discover now