Tranquilo como um Vulcão

3.6K 303 516
                                    

Voltei!

Vocês vão saber de umas coisas nesse capítulo e vão ficar putos, mas espero que consigam rir também.

Peguem a referência, e me deixem saber 🥹

Votem e comentem, eu gosto de acompanhar os comentários ❤️

Boa leitura...

————————————————-
Lena

Nos agarrando por todo o percurso. E por sorte não encontramos ninguém no caminho. Paramos de frente a porta do meu apartamento, e estava tentando desesperadamente abrir, mas Kara não facilitava.

— Põe logo esse maldito código Lena!

Falou impaciente enquanto beijava toda a extensão do meu pescoço. Com a mão possessiva agarrada a minha cintura. Ela estava louca e me deixando no mesmo estado.

— Se... se você me der uma pausa, eu consigo.

Falei ofegante com o corpo da loira colocado atrás do meu. Sua mão passeava subindo lentamente as minhas pernas.

— Eu não vou dar pausa nenhuma, já perdemos tempo demais se você não abrir vai ter que ser aqui.

— Você é maluca. Falei ao conseguir abrir. Assim que fechou ela me prendeu contra a porta. Esfregando seu quadril contra o meu de modo que eu podia sentir seu volume. E enquanto tomava meus lábios me livrei da sua camisa. E retirei seu short a deixando apenas de cueca.

— Eu sou mesmo, por você.

Murmurou, mordiscando meus lábios. E me arrancando um gemido. Desci minhas mãos pelo seu volume nitidamente marcado e adentrei sua cueca passando a estimular. e me virando na tentativa de abrir o zíper do meu vestido, mas para meu desespero a loira demorou muito no processo.

— Essa merda não abre! Reclamou, enquanto tentava abaixar o zíper emperrado.

— Querida, desde quando você abre meus vestidos? Geralmente essa é a parte em que você rasga. Virei meu rosto pra lhe encarar. Sua órbita azul atingiu outra tonalidade, mostrando todo o desejo que sentia no momento.

Kara puxou meu cabelo, sussurrando no meu ouvido — Eu só queria ser gentil, mas você gosta mais do meu outro lado. Dido isso, puxou de vez fazendo o barulho do tecido rasgado ecoar pela sala. E cair no chão. Para em seguida passar seu olhar lascivo por todo meu corpo, e morder os lábios como se eu fosse um banquete pronto pra ser devorado. — Gosta do que vê? Perguntei me virando.

— Eu amo o que eu vejo, mas eu prefiro quando estou provando.

Me trouxe até ela com um leve puxão nos cabelos da minha nuca, colando nossos lábio. Pediu passagem com a língua e travamos uma batalha por dominância. Que perdi. Eu jamais me cansaria do seu gosto. Do toque sútil e ao mesmo tempo explosivo dos seus lábios. Sua mão desceu para em seguida invadir minha calcinha. Gemi seu nome um tanto atordoada  — Ka-ra, melhor irmos...

— Quarto? Ela completou com as lábios descendo e quase chegando nos vãos dos meus seios.

— Sim. Disse apenas e ela me ergueu me fazendo fechar às pernas na sua cintura. Entrou no quarto me colocando sobre a cama e ficando por cima. Em questão de segundos retirou meu sutiã, para em seguida descer seus lábios pro meu seio direito passando a dar mamadas e chupadas, dando um forte aperto no outro. Soltei um grito agudo ao sentir a dor prazeroso, que deixou minha buceta molhada implorando por sua atenção, e parecendo ler meus pensamentos. Desceu sua boca distribuindo beijos e chupão até chegar no meu sexo ainda coberto pela calcinha. Kara me lançou um olhar sugestivo e sorriu, passando o dedo lentamente pela renda fina em uma nítida provocação e em seguida parou na lateral.

Caminhos Cruzados - Supercorp Where stories live. Discover now