Bônus

1.7K 213 119
                                    

+18 | Aviso de Classificação Indicativa | As cenas presentes nesse capítulo não são recomendadas para menores de 18 anos.

Meta: 75 comentários (emojis e comentários aleatórios serão desconsiderados)

📌 Noite do dia 21 de maio de 2023. Rio de Janeiro.

D É B O R A

— Porra, garota. Desse jeito eu vou causar um acidente. — reclama entre dentes enquanto eu permaneço com o corpo inclinado sobre o colo dele descendo e subindo a cabeça devagar.

Uma das minhas mãos vai e vem enquanto sugo a sua glande com cuidado, tirando da boca para circular com a língua e o colocando completamente na boca de novo. Com uma das mãos o jogador segura o volante e a outra ele usa para segurar meu cabelo ditando agora a velocidade em que eu o chupo. Meus olhos lacrimejam e minha garganta arde de um jeito que me faz querer continuar.

Mas ele não deixa. Gerson puxa meu cabelo com certa brutalidade fazendo com que eu suspenda a cabeça pra cima e antes que eu possa reclamar o carro é estacionado. Ele ataca minha boca com um beijo rápido tocando toda a extensão do meu quadril, descendo a mão pela parte interna da minha coxa a apertando com força. Eu estou queimando. Sinto minha respiração falhar e aproveito cada segundo dos lábios dele no meu.

— Vem, vamo entrar. — ajeita o short rapidamente e logo depois segura meu rosto com uma das mãos me olhando nos olhos por alguns segundos. — Você é maluca, e eu tô adorando isso. — sorri de forma irresistível.

O volante arruma meu cabelo e meu vestido selando nossos lábios antes de sair do carro. Fico até atônita com a atitude. No segundo seguinte me permito sair também e andamos rápido até a parte de dentro da casa.

Vou andando atrás dele até adentrarmos uma das portas no andar de cima. Ali não tenho tempo sequer de raciocinar, só sinto minhas costas baterem no acolchoado da cama, e o peso do corpo do camisa 20 por cima do meu. Tiro meu vestido na mesma velocidade que ele tira a camisa me dando uma visão de todo o seu abdômen. Tento levantar para beijá-lo, mas sou empurrada na cama de novo.

— Nada disso. Agora é minha vez. — sussurra próximo ao meu ouvido e começa a beijar meu pescoço.

Gerson desce os beijos devagar por toda a extensão do meu corpo, ombro, busto, uma trilha por toda minha cintura até meu quadril, quando chega ali mordisca levemente a lateral interna da minha coxa, subindo até aonde o tecido da minha calcinha cobre.

Sinto a barba dele roçar minha intimidade enquanto ele deposita um beijo ali. Me contraio de prazer e arfo baixo fazendo o jogador sorrir satisfeito com minha atitude.

— Calma, preta. Ainda nem fiz nada. — passa os dedos por cima do tecido úmido e aperta levemente meu clitóris sem nenhum aviso. Solto um gemido que sai como um leve gritinho. Ele está amando isso. Amando esse poder.

Minha calcinha é tirada com cuidado e jogada em qualquer lugar do quarto, agora os dedos dele passam devagar por toda minha extensão desnuda.

— Tudo isso por mim, Dedé? — usa o apelido que Gustavo costumava me chamar. Concentra Débora, esquece o zagueiro palmeirense pelo menos agora. Meu subconsciente me ajuda a focar no momento. — Molhadinha, hum? — deixa um meio sorriso escapar antes de se encaixar entre minhas pernas.

Cafajeste. Com todas as letras. O pior e melhor tipo.

Ele suga meu clitóris com a força ideal, usando a língua para fazer movimentos circulares que me fazem ver estrelas a cada pedaço da minha pele que ele encosta. Levanto o quadril como se fosse possível estarmos mais próximos, minhas pernas tremem e meu ventre pulsa a cada volta que ele faz no meu ponto mais sensível. Meu corpo inteiro arrepia quando sinto o interior das minhas coxas esquentarem muito mais do que o normal e toda uma corrente de energia passa por mim. Sei que cheguei ao ápice. O volante distribui leves beijos por toda área ainda sensível e sobe para compartilhar meu gosto comigo em um beijo sem pressa.

Anyone • Gustavo Gómez [PAUSADA]Where stories live. Discover now