piloto

1.5K 106 140
                                    



Heloísa o olhou surpresa. Stenio admirava cada traço de expressão que ela fazia. Existia uma jovialidade nela, uma coisa que apareceu desde que ela lhe contou sobre a mãe, como se um peso enorme tivesse saído.

— Minha?

— Bom, nossa, se você quiser, mas a casa está no seu nome.

Ela olhou de novo para o imóvel, incapaz de esconder o encantamento.

— Como?

— Tínhamos comprado esse terreno, lembra? No divórcio você me deu os papéis para passar para seu nome.

— E você não passou. — ela concluiu.

— Não, não passei. — os olhos dele brilhavam.

— Stenio... isso é... — ela balançou a cabeça e se aproximou para beija-lo. — Muito obrigada.

Ele a segurou pela nuca, sedento demais para se contentar com um beijo casto. Heloísa gemeu em sua boca. O advogado se afastou e sorriu safado. Seus dedos prenderam nos fios longos, puxando levemente.

— A casa é sua, mas eu tenho algumas regras. — ele falou rouco, cheirando seu pescoço. — Você está proibida de usar roupas...

— Para...

— E está proibida de gemer baixo. — ele falou enquanto deixava um chupão no pescoço da delegada.

Movimento perigoso, mas como ficariam alguns dias isolados, poderia se dar ao luxo de marcar sua pele macia.

— Eu quero ouvir você gritar pra mim, Heloísa.

As unhas dela fincaram em seu braço, e quando ela o olhou, tinha chamas ali. Sua boca se aproximou da dele.

— Me leva pra dentro e me fode, Stenio.

Rapidamente ele destravou as portas. Os dois saíram do carro dando risada, Heloísa indo na frente. Deixariam as malas para depois. Ela observava todo o entorno na casa, tudo era lindo, tudo como eles tinham planejado quando compraram o terreno. A casa estava nova, como se nunca tivessem pisado aqui.

Ao entrarem pela porta de vidro com madeira, Heloísa ficou encantada com toda a decoração. Os móveis eram rústicos, tinham tapeçarias lindas, tons terrosos, coisas que remetiam ao aconchego.

Toda a casa tinha um conceito aberto, e uma escada dizia que ainda tinha um segundo andar. A cozinha era ampla, a sala com um sofá enorme.

— Gostou? — ele perguntou em sua nuca, afastando o cabelo dela para um lado.

— Muito.

— Então escolhe onde quer ser fodida primeiro.

Ela sentiu o pau dele duro contra sua bunda e gemeu. Olhou para a cozinha e viu a grande bancada. Só conseguia pensar em estar inclinada contra ela, com ele metendo por trás. Quando Stenio viu para onde o olhar dela se dirigia, foi a empurrando enquanto beijava seu pescoço.

Colocou as mãos dela apoiadas sobre o mármore. Heloísa se inclinou e Stenio levantou o vestido, vendo a minúscula calcinha de renda vermelha.

Ela olhou por cima do ombro e sorriu.

— Gostou?

Heloísa recebeu um tapa forte na bunda em resposta. Ele gemeu ao ver a pele ficando vermelha.

— Muito. — respondeu, abaixando logo a bermuda.

Segurou o pau pela base, fazendo movimento de vai e vem por cima da intimidade encharcada e corada dela. Ambos gemeram, e quando ele foi entrando devagar, Heloísa cumpriu a ordem do advogado e gemeu alto, ecoando pelo pé direito elevado.

Chão de Giz Where stories live. Discover now