035

497 42 0
                                    

𓏲

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO TRINTA E CINCO
─── VOU TE CONFORTAR SEMPRE

— LAYLA, LAYLA! — o som de seu próprio nome sendo chamado parecia como se ela estivesse debaixo d'água

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

LAYLA, LAYLA! — o som de seu próprio nome sendo chamado parecia como se ela estivesse debaixo d'água. Por um segundo, Layla pensou que ainda estava no oceano, se afogando na tempestade que levou John B e Sarah. Mas o corpo dela estava quente, quente demais, e quando ela ficou presa no mar ela ficou congelando. — Layla.

Os olhos da garota Winters tremularam, fechando-se novamente quando a luz brilhante quase a cegou. Estou morta, ela pensou repetidamente. Estou morto e esta é a luz de que todos falam. Seus ombros foram agarrados, a cabeça girando rapidamente quando ela foi puxada para a posição sentada. Os olhos de Layla se abriram para sempre agora, sabendo que se ela estivesse morta, ela não seria arrancada daquele jeito, a menos que fosse direto para o inferno. E Layla gostava de pensar que ela era uma pessoa boa o suficiente para conseguir um lugar no céu para ela quando chegasse a sua hora.

— Coloque esta na cabeça dela. — uma voz feminina tocou, a visão de Layla ficou turva e sua cabeça latejava: — Devemos levá-la ao hospital?

E dizer o quê? Minha sobrinha ficou presa na casa da minha namorada, que também é nossa advogada, embora isso pareça horrível no nosso caso?

Atingiu Layla imediatamente após essas palavras. Ela se lembra de ter recebido a mensagem de Mel, vindo para cá e sendo empurrada para dentro da sauna por um intruso mascarado. Eles pretendiam matá-la? Parecia que sim. Mas se essa era a intenção deles, por que usar uma máscara para esconder quem eram? Eles conheciam Layla? Onde eles têm vergonha de tentar matá-la.

— Henrique. — Layla falou, sua visão clareando lentamente e ela viu seu tio. — Alguém...

— Nós sabemos, temos isso na câmera. — Mel a parou, colocando a mão em seu ombro.

— Você sabe quem é? — Layla perguntou, fechando os olhos com força enquanto a dor latejante saltava em seu crânio.

— Não, mas temos o vídeo deles saindo de casa às pressas. Mel está trabalhando para rastrear as placas deles. — Henry acenou com a cabeça, colocando o pano frio na cabeça de Layla enquanto eles se sentavam no corredor, o ar condicionado ligado o mais frio possível.

— Posso ver? — Layla olhou para Mel: — Recebi uma mensagem sua dizendo que precisava de mim.

— Meu telefone desapareceu esta manhã, quem fez isso com você roubou. — Mel balançou a cabeça para Layla, — O último lugar que estive foi no tribunal esta manhã.

— Os advogados do meu pai? — Layla sugeriu: — Ou mesmo ele?

— Talvez ainda não saibamos. Só queríamos ter certeza de que você estava seguro primeiro. — Mel falou, com a mão na nuca de Layla. Era uma regra tácita não se aproximar dos clientes como Mel fazia com Layla e Henry. Mas apaixonar-se por Henry foi tão rápido, tão repentino que ela não pôde deixar de pensar que ele era muito mais importante que o trabalho dela. Layla veio como um presente, Mel nunca poderia ter seus próprios filhos e ela nunca teve um parceiro de longo prazo com quem considerar a adoção. Agora ela tinha uma filha de dezesseis anos, que ela amava tanto, mais do que deveria e mais do que esperava.

— Posso ver a fita? Talvez eu reconheça o carro? — Layla sugeriu, levantando-se lentamente enquanto Henry a ajudava a se levantar. Ela tropeçou, Mel segurando seu braço e ela se acalmou: — Eu preciso de água.

— Você está realmente desidratada. — Mel assentiu: — Você pode ver a fita, mas Layla, algo aconteceu quando você estava lá.

Layla olhou para ela de forma estranha antes de Henry falar: — Ward Cameron... Ele se matou.

Quando Layla estava quase saindo para ver Sarah, a loira já estava na porta dela chorando. Layla a envolveu em um abraço apertado, deixando-a chorar em seu pescoço na varanda da frente de Mel. Depois de um momento, elas entraram e foram para o quarto de Layla. Mel tinha quatro quartos, um dos quais ela só usava. Layla mudou todas as suas coisas do castelo para cá há alguns dias, assim como Henry fez. Foi rápido, mas foi uma daquelas situações em que você sabe, você sabe.

Layla conhecia bem o sentimento.

Dito isto, seu quarto estava cheio de obras de arte e artistas que ela admirava, fotos dela e dos pogues, uma de sua mãe, todas coisas que eram apenas Layla Winters. Estar em uma sala inteira cercada por coisas que Layla amava confortou Sarah. Ela esperou até ouvir seus pés subirem as escadas para rolar e vê-la passar pela porta.

— Chocolate quente com pedacinhos de chocolate no chantilly. — Layla deu um sorriso triste ao passar para Sarah: — Mel tem todos os alimentos dos ricos.

— Está perfeito. — Sarah deu um sorriso triste enquanto tomava um gole do líquido quente. — Obrigada por me deixar ficar aqui.

— Você é sempre bem-vinda aqui. — Layla acenou com a cabeça. — Não importa o que aconteça.

Sarah tem um olhar triste: — Você se lembra quando disse que deveríamos dar um passo para trás? Para que eu tenha tempo de superar o rompimento?

— Não precisamos conversar sobre... — Layla começou a impedi-la antes que ela fosse interrompida.

— Eu não quero. — Sarah olhou para ela, os olhos inchados de tanto chorar e os lábios rachados: — Você é a única coisa que me conforta agora. Não preciso de tempo para superar um rompimento porque o tempo todo eu quis isso. Eu não quero deixa para lá.

Layla também deu um sorriso triste: — Você quer dizer isso?

— Sim. — Sarah acenou com a cabeça, colocando a xícara de lado. — Obrigada por estar aqui para mim. Eu sei que meu pai fez coisas horríveis com você e seus amigos, mas...

— Ele ainda é seu pai, você ainda vai se machucar com isso, não importa o que aconteça. — Layla agarrou suas mãos e as colocou sobre os joelhos. Estendendo a mão, ela colocou alguns fios de cabelo atrás das orelhas de Sarah. — Independentemente disso, estarei aqui para ajudá-la. Se você estiver sofrendo, vou confortá-la sempre.

Sarah se inclinou, apoiando a cabeça no peito de Layla. Layla estendeu a mão para trás dela, jogando seu cobertor da Grifinória sobre as duas e puxando Sarah para trás para que elas se deitassem. Sarah se manteve por perto, a cabeça enfiada no pescoço enquanto os braços de Layla a envolviam. Foi perfeito, elas eram perfeitas. Não importa a hesitação que tiveram no dia anterior, Layla e Sarah sabiam que se amavam, que ela não precisava de tempo depois de terminar com John B porque durante todo o tempo em que esteve com ele, Sarah fingiu que ela estava com Layla.

 Não importa a hesitação que tiveram no dia anterior, Layla e Sarah sabiam que se amavam, que ela não precisava de tempo depois de terminar com John B porque durante todo o tempo em que esteve com ele, Sarah fingiu que ela estava com Layla

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
✓ | I MET SARAH IN THE BATHROOM, sarah cameronWhere stories live. Discover now