G • 32

1.1K 83 3
                                    

-- Giovanna, não adianta minha filha vai ter revanche -- falei entrando dentro do carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-- Giovanna, não adianta minha filha vai ter revanche -- falei entrando dentro do carro

-- ah não pai, sempre isso! Toda vez que eu ganho o senhor quer revanche, isso não vale! -- ela disse se irritando cruzando os braços e fechando a cara o que me faz segurar o máximo possível o riso

-- vai ter revanche sim! -- debati mais uma vez indo na sua direção colocar o cinto de segurança e acabei rindo de sua cara fechada toda marrenta, deixei um beijo em sua bochecha o que fez ela sorrir abertamente --ok meu amor, você ganhou. -- em segundos o olho de Giovanna dilata a pupila ficando maior do que antes e ela pula no banco animada

-- eu ganhei! Eu ganhei! -- ela disse alto animada pulando dentro do carro o que me fez gargalhar, coloco a mão em direção ao meu boné mas acabo não sentindo ele o que me faz cruzar o cenho confuso

Olho no retrovisor do carro e vejo que não estou com o boné que a minutos atrás estava dentro da casa da Mikaella, olho para Giovanna e a pequena também não usava o meu acessório

-- Gio, você viu meu boné? -- perguntei olhando os bancos de trás

-- não, o senhor perdeu? -- sua voz saiu baixa devido um bochecho que ela fez indicando que estava cansada e com sono do dia longo e divertido que tivemos juntos

-- eu não sei -- neguei olhando cada detalhe dentro do carro e acabo não encontrando -- acho que ficou dentro da casa da Mika, vamos lá buscar?

-- vá você papai, vou esperar aqui dentro -- ela disse desanimando colocando sua cabeça apoiada na poltrona sendo perceptível o seu sono

-- volto rapidinho tá meu amor, não deixa ninguém entrar aqui dentro, qualquer coisa corre Giovanna

-- não precisa se preocupar pai, eu sei me cuidar pro uns minutos -- ela disse quase fechando os olhinhos o que me fez rir baixo e antes de sai deixei um beijo na sua testa -- amo você

-- amo você -- falei baixinho abrindo a porta do carro e corro em direção ao elevador que rapidamente chega ao andar da cacheada

Toco a companhia e não demora muito para ela abrir a porta com os olhos surpresa.

mas quem estava surpreso era eu

Mikaella não estava mais com a roupa casual de meia hora antes, agora ela vestia um baby-doll de seda extremamente sexy, com os detalhes do decote em renda.

Desço o meu olhar por seu corpo inteiro e mordo o lábio inferior olhando fixamente pro decote que marcava bem os seus seios

Toda aquela roupa ficava muito bem nela, perfeitamente bem nela, a deixando extremamente gostosa.

Suspiro alto olhando bem as marcas que aquela bendita roupa destacava em seu corpo, e puta merda

Que vontade desgraçada de beijar ela aqui mesmo e fazer outras coisas com essa mulher.

Caramba

Acho que estou duro só de vê-la assim na minha frente tão sexy ao mesmo tempo que tão natural

Me aproximo lentamente dela que em nenhum momento se moveu para se afastar de mim

que perfume delicioso

que boca linda, deve ser tão gostosa

não evito desço na cara dura mais uma vez meu olhar por todo o seu corpo e mordo o lábio inferior após passar a língua umedecendo eles

-- é...é...você veio fazer o que aqui mesmo? -- ela perguntou gaguejando se afastando um pouco de mim e respirei fundo fechando os olhos intensamente

Se controla, Gerson

Você não é mais nenhum adolescente

Haja naturalmente

--e...e...eu...eu? e...e...-- porra Gerson, não é gaguejando que se aje naturalmente, foco, foco, foco! --eu...eu...-- novamente tento falar mas não consigo me sentindo nervoso -- boné...vim vê se aqui tem um boné -- falei atrapalhado olhando cada detalhe do seu rosto e ela ficou com uma cara de confusa me fazendo engolir em seco -- quer dizer, eu vim vê se eu deixei aqui o meu boné -- falei por fim tentando me recompor

-- ah, deixou sim -- ela disse se virando em direção ao sofá

Não que eu tenha reparado

Mas que bunda grande

Puta que pariu, Gerson.

Aquele babydoll deixava tudo bem mais interessante para minha mente fértil

-- aqui, Gerson -- ela disse me entregando e já peguei o colocando na minha cabeça

-- obrigada, des...desculpa te atrapalhar aí -- falei novamente sentindo uma raiva por dentro de mim por ter gaguejado

e novamente o local fica em silêncio e um clima estranho se faz presente no lugar, acabo me aproximando mais uma vez dela que continuou no mesmo lugar

-- teu ex é um maluco por ter perdido uma mulher dessas -- falei firme olhando dentro dos seus olhos, me aproximei mais um pouco me sentindo excitado só de olhá-la cada vez mais -- eu acho me...melhor...eu...ir...em...embora -- falei por fim perdendo a coragem e sai fechando porta do apartamento dela com tudo

Minha nossa senhora

Que calor miserável.

Que calor miserável

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora