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EU ESTAVA TÃO NERVOSA que eu nem tava pensando direito, talvez eu devesse fugir pela janela minúscula que tinha no box, ou tentar um desmaio mas acho que seria mais humilhante, talvez eu devesse gritar fingindo que tinha uma barata, cobra ou algum...

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EU ESTAVA TÃO NERVOSA que eu nem tava pensando direito, talvez eu devesse fugir pela janela minúscula que tinha no box, ou tentar um desmaio mas acho que seria mais humilhante, talvez eu devesse gritar fingindo que tinha uma barata, cobra ou algum animal aqui dentro. Mas ele havia ouvido o meu gemido, eu nunca senti tanta raiva de mim mesma como hoje

-- eu não sei do que você está falando -- falei com o coração na boca e ouço a risada dele

-- não se faça de sonsa, Azedinha -- fecho os olhos com força querendo chorar por não saber como sair dessa -- deixa eu te ajudar.

MEU DEUS

-- eu não sei do que você está falando, Gerson -- falei mais uma vez

-- imagina a minha mão descendo pelo seu corpo -- fecho os olhos sentindo a respiração ficando mais ofegante, pego a minha mão e começo a fazer o que ele falava -- eu tiro o seu biquíni e aperto o seu seio direito com uma mão e com o outro minha boca chupa ele -- acabo tirando o biquíni e faço o que ele diz, só não consigo colocar minha própria boca no meu seio -- agora eu vou descendo a minha mão pela sua cintura e faço um carinho -- meu Deus, que desgraçado -- toco na sua intimidade e começo a pressionar com o dedão

-- Ge...Gerson -- acabo gemendo

-- você não sabe o quanto eu queria tá aí dentro, tocando em você -- ele disse me fazendo ficar mais excitada -- meu dedão passa por todo o seu clítoris, eu me abaixo e começo a chupar você feito sorvete

-- ahn

-- me diga Azedinha, o beijo está proibido pra mim? -- ele disse com a voz rouca do outro lado da porta

-- n...não -- falo com dificuldade -- eu..não me sinto pronta pra te beijar

-- eu te espero o tempo que for -- ele disse sério o que me fez sorrir -- agora eu dou alguns tapas na sua buceta, e minha língua passa por todo o seu clítoris -- ele disse me deixando mais ofegante

-- Gerson -- gemi o seu nome me contorcendo -- eu tô quase lá -- falei com dificuldade

-- eu enfio dois dedos dentro de você, e aumento o ritmo estocando forte

Fiz o que ele falou e vou aumentando o ritmo com mais força me sentindo mais entregue

-- mais rápido -- ele diss sério e assim fiz até que consegui meu primeiro orgasmos, me limpo e visto o biquíni por completo de novo e tento controlar a minha respiração -- gozou pra mim? -- ele perguntou me fazendo voltar a realidade.

Não acredito que fiz isso e o pior que ele sabe e incentivou tudo

-- sim -- foi tudo o que eu consegui falar

-- foi bom pra você? -- ele questionou me deixando mais nervosa

-- sim -- falei envergonhada

-- agora abre a porta pra mim -- ele disse me fazendo engoli em cheio, como vou olhar pra ele depois disso? -- por favor, não vou fazer nada

-- Gerson, vamos fingir que isso nunca aconteceu por favor -- falei me sentindo envergonhada

-- abre a porta pra mim -- ele disse mais uma vez sério, não penso direito quando destranco e ele entra.

Ele olha pra mim, desce o olhar por todo o meu corpo e se aproxima, ele coloca as mãos na parede me deixando presa

-- Gerson, esqueça isso por favor -- falei me sentindo envergonhada

-- esquecer que você se tocou pensando em mim? Jamais -- ele disse divertido roçando a barba no meus pescoço -- queria tá roçando minha barba em outro lugar -- sua fala me fez ficar arrepiada por inteira -- vou esperar o seu tempo, Azedinha. -- ele disse piscando e concordei -- mas

--mas? -- o incentivei a falar

-- mas eu queria muito te tocar agora, fazer e vê você gemendo o meu nome de novo, aliás quantas vezes você já fez isso?

-- é a primeira -- falei mentindo

-- me engana que eu gosto -- ele disse rindo e beija com cuidado a minha nuca me fazendo fechar os olhos

-- por favor vamos esquecer isso

-- não dá, impossível -- ele sussurrou no meu ouvido -- mas fica tranquila não vou contar pra ninguém, até porque é intimidade nossa e eu vou esperar o tempo que for preciso, tá? -- ele disse olhando dentro dos meus olhos colocando um fio de cabelo atrás da orelha

-- tá -- falei sorrindo me sentindo aliviada -- você já fez isso pensando mim?

-- não, eu sempre tento me controlar porque minha consciência pesa com você, não sei explicar eu não me sinto à vontade por conta que você não gosta de toque -- acabo sorrindo com o que ele disse, caralho, ele me respeita demais. -- só faço se você permitir -- ele disse dando um sorriso de lado e engulo em seco

-- você quer se tocar? -- perguntei e ele concordou -- tudo bem, pode se tocar pensando em mim, jogador --falei dando um beijo na sua bochecha e saindo deixando ele surpreso

é, eu também estava

é, eu também estava

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FRONTEIRA - Gerson Santos Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora