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-- finalmente minha esposa -- beijo a sua clavícula abrindo a porta da cabana no qual havia alugado em Angras dos Reis

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-- finalmente minha esposa -- beijo a sua clavícula abrindo a porta da cabana no qual havia alugado em Angras dos Reis.

-- finalmente meu marido -- ela disse desabotoando a minha camisa e deixando cair no chão

-- apressadinha -- dou risada fechando a porta atrás de nós dois

-- eu? Você que é o apressado -- me jogou na cama -- tão apressado que me mansturbou por debaixo da mesa, tem vergonha na cara não, Gerson? -- questionou ficando por cima de mim e coloco minhas mãos na sua cintura

-- eu não lembro disso -- me faço de sonso

-- você vai pagar -- ela disse maliciosa e abaixo a alça do seu vestido

-- tô doido pra isso -- beijo o seu pescoço

-- eu te amo, pretinho. Obrigada por ser tão incrível comigo.

-- eu te amo minha Azedinha -- passo minha mão pela suas costas e desço o zíper.

-- tô com vergonha -- ela disse baixinho quando eu tirei o seu vestido e jogo no chão

-- do que meu amor? -- murmuro dando beijinhos pelo seus seios à mostra

-- eu tô com os seios inchados e a barriga grande, também tô com estria

-- você tá uma gostosa -- digo passando minha mão pelo seu barrigão de sete meses -- escolhi você para ser minha mulher e sou tão fiel a nossa relação, pelo amor de Deus se for insegurança tira do seu coração -- cantarolo no seu ouvido

-- Gerson eu tô com estria, não olha muito. -- nego

-- mô...-- beijo sua estria e percebo que ela se arrepiou -- você tá gostosa, sua estria não muda nada, continua linda ainda mais por gerar uma vida nossa. -- beijo seu barrigão

-- não tá com nojo? -- ela perguntou com lágrimas nos olhos e beijo sua testa

-- como eu poderia ter nojo da mulher que eu tanto amo? vou mostrar para você essa noite o quanto te desejo.

Selo nossos lábios e peço passagem com a língua que ela cede, seu gosto de morango me fazia querer mais, cada vez mais. Inverto as posições ficando por cima dela e passo minha mão na sua barriga acariciando. Já já a nossa Elena Valentina nasceria. Paro o beijo colando nossas testas com a respiração ofegante.

-- eu te amo tanto, amor. -- abro um sorriso largo -- você me faz tão bem, aumenta tanto a minha auto estima, cuida de mim e me dá tanto amor.

-- eu te amo muito, Azedinha. Você é perfeita, não sinta nunca vergonha do seu corpo porque ele é maravilhoso. -- beijo sua clavícula. Desço os beijos pelo seus seios que estavam bem maiores do que meses atrás, uma gostosa. -- posso tomar o seu leite?

-- pode, amor. -- ela disse com a respiração acelerada

-- não vai prejudicar a Elena? -- pergunto preocupado e ela nega

FRONTEIRA - Gerson Santos Where stories live. Discover now