𝑺𝑻𝑨𝑳𝑲𝑬𝑹 - ʀᴀɴ ʜᴀɪᴛᴀɴɪ

CAPÍTULO 18

ɴᴀ̃ᴏ ʀᴇᴠɪsᴀᴅᴏ!

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STALKER
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18 • Medo...

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KOJI não se afasta de você mesmo com a aparição de Rindou, o mais velho obeseva o rapaz por um momento com um pequeno sorriso no rosto antes de voltar a mirar suas costas.

— Lergue ela. Koji. – o nome é proferido no mais puro ódio.

Rindou tem seus motivos para odiar o homem a sua frente. Por causa dele a vida de sua mãe é uma desgraça.

— Rindou, a quanto tempo! – diz alegre, aperta os seus pulsos com mais força quando você tenta se soltar.

— Solta ela. –  repete mais uma vez entre dentes.

O moreno suspira não movendo um dedo para te livrar do aperto dele.

— Qual é de vocês Haitanis? Por que sempre me atrapalham em tudo? – nega com a cabeça finalmente se levantando de cima de você. Ao se por de pé você tanta correr dele, porém não consegue dar um passo se quer já que ele a segura pelo o cabelo. — Aonde pensa que vai? Não terminamos de conversar ainda. – murmura próxima ao seu ouvido.

— Me solta seu maldito! – reclama tentando livrar sua mão de seu cabelo. Seus olhos desesperados vão para Rindou que oberva a cena de forma tranquila.

O vê suspirar quase como se estivesse cansado e entendido. Os olhos violetas focam em seu rosto a expressão que Rindou tem mostra o quão canso ele está disso.

Você só trás problemas! É como se fosse um imã para essas coisas. Tão irritante!

— Só direi mais uma vez, largue ela. – vocês obervam Rindou sacar uma semiautomática de dentro do terno e apontar para vocês.

Seus olhos se arregalam ao ver a arma, Koji abre mais ainda o sorriso com a situação.

— Quer mesmo fazer isso? – fala também tirando uma arma de dentro do terno e apontando para a sua cabeça, seu corpo inteiro trava ao sentir o cano frio encostar em sua tempora que escorre suor.

O silêncio caí na sala e uma briga entre olhares começa, Rindou não desvia a atenção de Koji por nenhum momento. O mais velho faz o mesmo não deixado de a apertar ainda mais contra o corpo dele.

— Vamos! A tire em mim, eu sei que é isso o que tanto quer Rindou. – provoca risonho. — Desde aquela época é o que mais deseja, não é?

— Não estou aqui pra ficar de papinha com você filho da puta, vamos logo solte ela antes de que estore isso que você chama de cara. – seu dedo se firma próximo ao gatilho.

— Você não pode fazer isso. – diz confiante.

— Como tem tanta certeza? – perguta observado o mais velho rir alto.

— Você sabe o motivo. – volta a ficar sério forçando a arma ainda mais em sua cabeça. — Ordens do papai não é? Se você me matar entrar em problemas.

— Acha que me importo com isso?

— Ah! Você se importa e se importa muito ainda por cima! Porque se não se importasse não estaria aqui agora tentado salvar a vida dessa inútil. – aperta seus cabelos com mais força chacoalhando sua cabeça.