Torn Between Two Riddles (RIDDLES X READER FANFIC)

Capítulo 48: Promessas

⚠️ Tenho certeza que isso era de se esperar....⚠️
⚠️ mas conteúdo adulto à frente⚠️

S/N-

Seus dedos traçaram sob a renda fina que cobria meus seios enquanto ele descia pelo meu pescoço até o centro do meu peito.

Ele se inclinou para trás e puxou a gravata, arrancando-a quando ficou frouxa o suficiente. Ele a agarrou e a envolveu em volta dos meus pulsos os amarrando na cabeceira da cama enquanto beijava o centro do meu peito.

Uma mão encontrou minhas costas e desfez a alça do sutiã, ele puxou-o para frente e o jogou para o lado. Ele beijou minha barriga até a parte inferior do meu peito, onde a cicatriz das iniciais de seu irmão estava na minha pele.

Ele chupou a pele até ficar roxa e preta, deixando marcas de mordidas, de modo que não era mais perceptível o que havia escrito antes.

Eu podia sentir seu sorriso contra minha pele enquanto ele descia até suas próprias iniciais, seus dedos corriam sob a renda da minha calça enquanto ele a puxava para baixo, expondo totalmente a cicatriz.

Ele deu beijos suaves em cima enquanto olhava para mim. Borboletas percorreram meu corpo enquanto ele fazia isso.

Ele queria que eu soubesse 'a quem eu pertenço também'. E eu odeio o quanto isso me excitou.

Ele puxou minha calcinha para baixo e eu a senti deslizar pelos meus tornozelos. Ele subiu na beirada da cama e puxou minhas pernas sobre seus ombros enquanto beijava a parte interna das minhas coxas.

Ele se aproximou cada vez mais, beijando em todos os lugares, menos onde eu desejava. Finalmente ele me beijou bem no meu calor, mas se afastou.

"Porra Theo!"

"Você queria que eu fizesse você implorar." Ele se inclinou e a beijou suavemente de novo, "então implore."

Ele se inclinou entre minhas pernas sorrindo para mim, eu puxei sua gravata que me continha, "porra", murmurei baixinho. Por que eu disse isso?!

Ele parecia satisfeito com minha luta para ceder. Ele passou um dedo pela minha área sensível e pela minha coxa, "apenas fale meu amor", ele se inclinou e lambeu o centro da minha coxa até que sua língua estivesse a centímetros de onde eu queria .

Eu balancei meus quadris e ele os empurrou de volta para baixo e sorriu. Eu não pude mais lutar contra isso, "por favor" saiu como um leve sussurro.

Ele se inclinou para frente, "ah, vamos amor, você pode fazer melhor do que isso", seu hálito quente me atingiu e eu desabei.

"Por favor, Theo", saiu quase como um gemido, "por favor, mostre-me a quem eu pertenço também."

As palavras que eu sei que ele queria desesperadamente ouvir e então não se conteve mais.

Sua língua explorou meu calor e eu joguei minha cabeça para trás. Ele agarrou minha coxa com força enquanto murmurava contra minha pele: "olhe para mim".

Ele se inclinou e enfiou dois dedos dentro de mim, "veja-me dar prazer a você." Obedeci e olhei para ele. "Boa menina."

Ele manteve o ritmo até que senti meu estômago revirar e minhas costas arquearem, "ainda não amor."

Ele continuou até saber que eu não aguentava mais e puxou os dedos, negando-me minha euforia.

Eu gemi e ele riu, "paciência".

Ele beijou minha barriga, entre meus seios, subindo pelo pescoço e até os lábios. Ele passou a língua pelo meu lábio inferior pedindo entrada, mas eu não o deixei entrar.