Torn Between Two Riddles (RIDDLES X READER FANFIC)

Capítulo 60: Sacrifício

TOM RIDDLE-

Eu a observei entrar pelo corredor, travando os olhos enquanto ela caminhava até o parapeito da janela e se sentava.

Virei para uma nova página do meu diário.

Peguei a pena e fui escrever, mas quando a pena pairou um centímetro sobre a página apareceram palavras.

Palavras que eu não tinha escrito.

Olá, Tom

Virei minha cabeça em sua direção e vi uma cópia do meu diário em seu colo e uma pena em sua mão.

Um sorriso brincando em seus lábios.

Foi assim que ela soube de tudo.

Tudo ficou vermelho e eu não consegui me concentrar. Levantei minha varinha, "Crucio!"

Ela se esquivou e se escondeu atrás do sofá.

"Expelliarmus!" A maldição disparou contra mim, mas mergulhei atrás de um pilar.

Fiz uma pausa e depois me virei para lançar outra maldição, mas ela estava parada bem ali.

Ela acenou com a mão e minha varinha voou da minha mão e atravessou a sala.

Eu não precisava da minha varinha.

Vou matá-la com minhas próprias mãos.

Eu lancei-me contra ela, derrubando- a para trás. Estendi a mão para sua garganta, mas ela agarrou meu braço e me girou para trás, fazendo-me colidir com o pilar.

Peguei meu outro braço e enfiei-o na lateral do corpo dela e ela tropeçou para longe de mim.

Tentei novamente, mas ela agarrou meu braço e mudou seu peso, fazendo-me tropeçar em cima dela e cair de costas.

Eu torci e chutei as pernas dela.

Ela caiu e sua cabeça estava a centímetros de colidir com o chão, então estendi minha mão para pegá-la.

O momento de compaixão a distraiu e ela baixou a guarda.

Subi em cima dela e a prendi no chão, puxando minha faca do bolso de trás e pressionando-a contra seu lado.

————

S/N-

"COMO?!" Ele gritou a centímetros do meu rosto.

"Lembre-se daquela noite em que eu disse que iria impedi-lo a todo custo."

"Sim! Peguei meu diário de você!"

"Não antes de eu vincular uma cópia."

"Sua vadia!!!"

"Dê um descanso a toda essa coisa de bandido, Tom. Você sabe que me ama! Escreveu páginas e pa-"

Seu aperto apertou minha garganta e a faca pressionou levemente minha lateral, apenas o suficiente para tirar sangue.

"Cale a boca, bruxa!"

"Me faça"

Ele vacilou.

A faca se afastou, mas seu aperto em minha garganta aumentou.

"Você sabe que você também quer" eu sussurrei.

E seus lábios colidiram com os meus.

Ele beijou com força como se ainda estivesse tentando decidir se queria me matar ou não.

Ele enfiou a língua na minha garganta enquanto sua mão com a faca traçava o frio do metal até a parte interna da minha coxa.

Ele deu beijos em minha orelha e a abanou com seu hálito quente. Então ele sussurrou: "Se você tentar algo assim de novo, vou acorrentá-lá pelo pescoço e você nunca mais verá a luz do dia."