Seria apenas uma viagem divertida entre amigas, mas acaba se tornando muito mais que isso. Uma implicância entre os dois, que se transformaria em algo intenso, incontrolável.
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🍁Jason Hunter:
É divertido vê-la irritada.
Um ótimo passatempo. Serão férias inesquecíveis.
—Onde você esteve?—Diego pergunta, ao me ver chegando.
—Por aí.—Sou vago.
—Sei, o por aí.
—Quer saber todos os meus passos agora?
—Por que não, cunhadinho?—Usa um tom zombeteiro.
Só o olho, e passo por ele, indo na direção do meu quarto. Preciso tomar um banho, e tirar um cochilo. Não dormi muito bem na noite passada.
Para que ninguém me incomode, eu tranco a porta com chave e também fecho as janelas. Tiro toda a minha roupa, e entro no meu banheiro.
Enquanto a água cai sobre meu corpo, eu fico pensando na pirralha que anda o tempo inteiro atrás das minhas irmãs. Não nos víamos a algum tempo. Confesso que não estava preparado para vê-la desse jeito. Tão gostosa, tão... mulher. Bianca deixou de ser uma menina. Virou um mulher. E que mulher...
Nunca nos demos muito bem, e eu nem sei o motivo. Ela parece nutrir um ódio mortal por mim. Se pudesse, já teria me mandado para uma cova.
Quando soube que minhas irmãs haviam resolvido vir mesmo para essa casa, eu sabia que ela viria junto, então eu decidi também que adoraria passar algumas semanas no mesmo lugar que elas. Para não ficar tão tedioso, trouxe Diego e Cold. Já sabia que Bianca e Cold haviam tido um rolo, mas não sabia que se estenderia para essas férias.
Para a minha surpresa, ele fica somente com ela.
Pela vista que eu tive na lagoa, não é uma surpresa tão grande assim. Senti um tesão do caralho, quando a vi nua. Os gemidos dela ainda estão na minha mente, fico duro só de lembrar. A bunda durinha, que eu vi quando atrapalhei de propósito a transa dos dois. Os seios...ah os seios. Salivo, a imaginando esfregando no meu rosto, enquanto sobe e desce.
E como daquelas duas vezes, eu me masturbo, pensando nela.
🍁•◇•🍁
—Por que você fica tratando a Bí tão mal?—Kate pergunta, quando se senta ao meu lado. Joga as pernas sobre mim, quase acertando meu rosto em cheio com seu pé.
Sinto um cheiro de bebida, mas ignoro.
—Eu a trato normal.
—Não é verdade. Você fica com essas piadinhas de mal gosto, com essas ofensas, tentando a deixar mal. A criticando em tudo.—Talvez eu faça tudo isso.
—Sua amiga também não fica atrás.—Ela responde sempre a altura.
—Não vai conseguir nada assim.—Olha para as unhas, depois para o teto, e ri. Essa garota tá bêbada.
