Trinta e dois:

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🌼Bianca Vasconcelos:

—Só uma despedida.—Ele pede, ainda me segurando bem perto.

Ignoramos bem, o fato de eu estar quase pelada.
Nossos olhares estão presos um no outro.

—Jason, eu não sei não...

—Se não quiser me ver ou ter nada comigo depois, eu juro que vou respeitar e não vou insistir.—Beija meu pescoço, segurando meus cabelos entre os dedos.

—Tudo bem, uma despedida.—Ele sorri, e eu também.

—Veste algo rápido, não será aqui.

—E será aonde?—Pergunto, ele nem se preocupa em responder a minha pergunta.

—Toma.—Sem paciência, retira a camisa e me entrega. Ela ficou grande em mim, mas nem tanto. O tecido ficou acima das minhas coxas, cobrindo uma parte da minha bunda.—Vamos. Temos que sair rápido, antes que alguém apareça e nos interrompa.

Segurando minha mão, ele me arrasta para fora do quarto. Passamos pelos corredores da casa rápido, em silêncio. Ele me leva pelos fundos, e quando pegamos a trilha, eu já sabia para onde ele estava me levando. A cabana.

—Jason, está escuro.—Digo.

—Eu pensei nisso.—Ascende uma lanterna potente, que clareia um bom espaço a nossa frente. A trilha está mais limpa que da outra vez. Parece que ele limpou tudo.

Depois de subir o pequeno morro, chegamos a parte plana, onde está a cabana, toda iluminada. Fico impressionada, com o capricho dele.

—Nossa. Você fez tudo?—Olho pra ele, que parece até tímido. Quem diria, Jason tímido.

—Fiz. Era pra ser uma despedida legal, que você se lembrasse de mim.—Dá de ombros.—Eu estraguei tudo, vacilei contigo.

—Não quero falar sobre isso agora.—Retiro a camisa dele que eu vestia. Fico quase nua novamente. O vento frio que passa aqui encima, deixa minha pele toda arrepiada.

Jason avança em mim.
Só de sentir sua pegada forte na minha bunda, eu começo a ficar molhada.

—Não serei carinhoso hoje .—Avisa, perto do meu pescoço. Ele chupa e assopra o lugar.

—Não quero que seja.—Aperto seu pau, enchendo a minha mão. Ele geme, quando uso ainda mais força.

—Se machucar, vai ter que pedir desculpas a ele. Com a boca.—Puxa meu couro cabeludo, com força. Ofego, abrindo um pouco a boca.

—Não seria um problema. —Sorrio maliciosa, ainda o apalpando.

Sem paciência, ele me arrasta para dentro da cabana. Está toda iluminada, mas não com velas. São luzes ligadas à bateria.

—Não arriscaria colocar velas e incendiar esse lugar, enquanto eu te maltrato aqui dentro.—Me puxando pelos cabelos, me beija de uma forma feroz. Ele não está para brincadeiras.

Enterro meus dedos em seus cabelos, segurando-o no lugar enquanto sua língua explora minha boca e seus dentes raspam meus lábios. Engoli em seco quando ele me mordeu e em seguida chupou meu lábio inferior com força. Não consegui segurar o gemido, estou enxercada, cheia de tesão. Meu corpo se apertou e pulsou em resposta. Eu enterrei minhas unhas no seu
couro cabeludo, e seus dedos se cravaram nas minhas
costas quando ele me puxou para mais perto. Meus
seios pressionaram contra o seu peito, meus mamilos já estão duros, implorando por sua língua rápida.

—Ajoelha e chupa.—Empurra meu corpo para baixo.

Sorrio, enquanto meus dedos tentam abaixar o zíper da sua calça. Estou trêmula, cheia de tesão. Jason não tira os olhos dos meus, nem quando eu capturo a cabeça do seu pau com a boca. Chupo e solto, causando um eco. Ele prende o gemido, trincando o maxilar.

O irmão das minhas amigas.(Concluída)Where stories live. Discover now