Vinte e oito:

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🍁Jason Hunter:

Depois que Bianca transou pela primeira vez, ela me convenceu a repetir mais duas vezes. Nem parecia que tinha acaba de perder a virgindade.

E não estou reclamando. Entrar naquela garota foi o mesmo que estar no paraíso. Ela é gostosa, quente. Se fosse por escolha minha, tínhamos ficado na cama por mais tempo, transando feito dois coelhos. Mas a gente precisava comer alguma coisa.

—Você poderia ficar só comendo.—Resmunga, enquanto anda ao meu lado.

—Bianca.—A repreendo.

—Eu estou falando sério.—Seu semblante diz isso.

—Você está dolorida.—Lembro do fato que ela custa a ignorar.

—Quem se importa com isso?—Me olha irritada.—Quer saber? Finge que eu não disse nada.

—Brigando logo cedo? Voltaram ao normal?—Diego foi o primeiro que encontramos.

—Desta vez, eu sou inocente. Ela está brigando sozinha.

—Não estou não.—Anda rápido, se afastando. Ela se tornou bipolar.

—Ela vai me enlouquecer, cara.

—As mulheres possuem esse poder sobre nós. Vai se acostumando.

Tomamos nosso café da manhã, todos juntos. Bianca conversava com as minhas irmãs, e ora ou outra me lançava olhares mortais. Quando enfim terminamos, Cold e Beth se dispuseram a lavar a louça e guardar.

Segurando Bianca pelo braço, a arrasto até o meu quarto. Ela reclama o caminho inteiro. Quando abro a porta, e tranco, a jogo sobre a minha cama, já começando a retirar a minha camisa.

—Você não quer trepar? Pois bem. Eu vou te comer tanto, mas tanto garota, que você pedirá clemência.—Arranco a minha calça junto com a cueca. Ela ofega com o que eu falo.—Tire a roupa. Fique de quatro pra bem, empine bem. Você vai levar uns tapas pra aprender a não ser mal criada. E depois eu vou enfiar meu pau todo dentro de você.

Com a boca levemente aberta, ela começa a fazer o que eu mandei.

Quando a vejo de quatro na cama, toda empinada, com a boceja lisa e pingando a mostra, meu pau pulsa e baba.

Com força, dou o primeiro tapa. Ela grita, e retesa o corpo. Vejo quando suas pernas tremem, e uma gota do seu prazer escorrer. Distribuo mais cinco tapas, intercalando de um lado e outro.

—Quer que eu te chupe antes, ou já está pronta?—Enfio dois dedos dentro dela, que geme e empina ainda mais. Movimento meus dedos com força, sentindo o quão quente ela é por dentro.

—Me come logo.—Diz manhosa.

—Como eu queria te foder sem camisinha.—Massageio meu pau duro. Colocando o preservativo em seguida.

Subo na cama, me ajoelho atrás dela, e sem que ela espere, me acomodo todo dentro do seu canal. E depois de estar todo dentro, eu não paro. Penetro com força, segurando no seu quadril e puxando seu cabelo longo. Rebolo dentro dela, escutando seu gemido alto.

Com meu pau todo dentro, bato na sua bunda. Gemendo cada vez mais alto, ela começa a mover o quadril contra mim, buscando ainda mais prazer. Minha virilha bate com força contra sua bunda, a medida que vou ainda mais rápido.

—Jason...Isso.—Grita, ficando ainda mais empinada.

—Gostosa.—Mais um tapa. Ergo uma das minhas pernas, ficando com só um joelho contra o colchão, pegando mais impulso.

Nosso sexo é selvagem, gostoso.

Sinto que já estou quase gozando. Minhas estocadas se tornam curtas e rápidas. Ela treme, grita meu nome e explode em um orgasmos. Continuo estocando, até que gozo dentro da camisinha.

O irmão das minhas amigas.(Concluída)Where stories live. Discover now