𝗣𝗮𝗶𝘅𝗮𝗼 𝗜𝗻𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮 - 𝗞𝗹𝗮𝘂𝘀 𝗠𝗶𝗸𝗮𝗲𝗹𝘀𝗼𝗻

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Klaus Mikaelson

Fui diretamente para casa depois do pequeno encontro com a suposta tríbrida. Como alguém ousa enfrentar alguém como eu? E o pior é que aquela garota acha que me intimidou, eu não tenho medo de ninguém. Já Elijah, pareceu ficar muito interessado na tal Mary, veio o caminho todo falando sobre ela que meus ouvidos já sangravam de tanto ouvir o nome dela. Meu irmão sempre foi um romântico, o que eu acho que não é nada bom para ele, pois, ele deixa se levar pelo lado emocional.

Rebekah estava furiosa comigo por eu ter  comprado uma guerra com o Marcel, afinal, ele é o grande amor de minha irmã e também o único que não matei apenas pelo simples facto de que o criei como um filho, o qual me traiu e pegou na cidade que eu construí. Eu sei que a minha querida irmã irá me odiar por longos anos quando eu o matar e finalmente recuperar tudo aquilo que sempre me pertenceu, mas, com o tempo ela irá me perdoar, como sempre, e ela perceberá que eu sou o único que vai estar com ela, sempre e para sempre.

Neste momento, eu e os meus irmãos, Elijah, Rebekah e Kol estávamos reunidos na sala, discutindo sobre a tríbrida que eu e meu irmão nobre Elijah acabamos de conhecer hoje. Era impossível nós não sabermos da existência de um ser tão poderoso.

– Bem, mas como sabem que ela realmente estava dizendo a verdade sobre ser uma tríbrida? — Rebekah questiona.

– Ela reviveu todo o exército de vampiros de Marcel que eu e Elijah matamos apenas num estalar de dedos, nenhuma bruxa antes havia feito isso. Mesmo as bruxas poderosas sentem dificuldade em trazer 1 pessoa dos mortos. Já a querida Mary Blackwood trouxe um exército sem nenhuma dificuldade. — respondo.

– Sim, e ela não enfrentaria Niklaus sabendo quem ele é atoa, Mary não teria motivos para mentir. — Elijah conclui.

– Então, temos uma tríbrida para procurar, certo? Finalmente alguém a nosso nível, era tão sem graça lutar com vampiros normais! Como os Salvatores. — Kol debocha quando fala nos Salvatores.

– Por isso que um caçador simples como o Jeremy Gilbert matou você, certo irmãozinho? — Rebekah o provoca.

– Você me respeite! Você não imagina como suas palavras podem me machucar. — debocha. — Além disso, você acabou de me lembrar de uma guerra inacabada, irmãzinha. — meu irmão finaliza com um sorriso de quem vai aprontar.

– Kol, não nos arranje problemas. Temos coisas mais importantes com que nos preocupar agora do que com o Jeremy Gilbert. Há uma tríbrida na cidade capaz de nos matar, é melhor a termos como amiga do que inimiga. Deveríamos marcar um encontro e colocar tudo em pratos limpos. — Elijah argumenta.

– Está feito, vamos encontrar a maldita tríbrida! — finalizo.

Mary Blackwood

– Hayley, nós somos as únicas que restamos da alcateia Labonair, precisamos permanecer juntas, para que você se mantenha em segurança e nossa linhagem não seja extinta. Você é minha melhor amiga e não deixarei ninguém tocar em você. — digo pegando na mão da mesma.

– Eu agradeço tudo que tem feito por mim estes anos todos, Mary. Por isso é que vou lhe pedir que faça mais uma coisa por mim, não compre uma guerra com os Mikaelsons, eles são a família original e não quero que nada te aconteça. — a mesma olha para mim.

– Não existe ninguém como eu, eu não posso ser morta, eu sou A Tríbrida, a que todos irão temer quando souberem quem eu sou. As trevas dentro de mim invadirão a Terra de modo a que todos implorem por sua vida. Eles vão me temer porque saberão que eu posso acabar com todos os seres sobrenaturais. — sorrio de canto.

– Eu sei disso, mas se não matam você, matarão quem você mais ama. — Hayley acrescenta.

– A única pessoa que me importo no momento é você e ninguém ousará te tocar porque se tocar, o Diabo sentará ao meu lado para assistir o tamanho da desgraça que eu farei. — respondo.

– Já vi que não consigo te contrariar, então, se precisar de algo estarei aqui para lutar a seu lado. — minha amiga sorri para mim.

– Obrigada, Hayley. Agora, eu farei um feitiço localizador e encontrarei a família Mikaelson. — peguei em um mapa e coloquei sobre a mesa. — Fes Matos Tribum, Nas Ex Viras, Sequitas Saguine, Ementas Asten Mihan Ega Petous! Fes Matos Tribum, Nas Ex Viras, Sequitas Saguine, Ementas Asten Mihan Ega Petous! — repeti algumas vezes, e lá estava a localização dos Mikaelsons. — Hayley, irei sair. Vou ter uma conversa com a família original, mantenha se segura.

– Não faça nenhuma besteira de que vá se arrepender mais tarde, por favor. — a mesma abraçou me.

– Não farei, não se preocupe, ficará tudo bem, só deixarei claro de que não podem sair matando quem querem apenas porque sim. Voltarei logo. — despedi me.