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Hayley Marshall

Quando estava prestes a sair da maldita mansão Mikaelson, o bendito do híbrido decidiu aparecer, mas algo estava errado, Mary não vinha com ele o que não estava me agradando nem um pouco.

O original estava com uma cara de poucos amigos, ou seja, não adiantou de nada a ida de Klaus ao Quartel, Mary continuava longe. Eu sabia que eu deveria ter ido tratar disto pessoalmente e eu irei e juro por Deus que vou mostrar a Marcel como uma mulher mata com classe.

— Eu vou fazer o simples trabalho que o vosso irmão não foi capaz, trazer Mary de volta. — caminhei pelo corredor e o híbrido aparece na minha frente impedindo a minha passagem.

— Lamento lobinha mas você não vai a lado nenhum. — ele sorriu com aquele sorriso de convencido que irritava qualquer um.

— E quem vai me impedir? Você? — gargalhei na cara dele.

— Escute aqui, se continuar me desafiando, eu te coloco na linha. — ele se aproxima achando que me colocaria medo.

— Niklaus, não se aproxime da garota. — o nobre defendeu me.

— Mary pediu me que cuidasse da lobinha, por isso lamento mas Hayley não sairá daqui. — o olhei indignada, eu não era uma prisioneira.

— O que está acontecendo? Por que estão falando de Mary como se ela tivesse se mudado de novo? — Kol questionou nos confuso com isto tudo.

— Deixe os mais velhos resolverem o assunto, irmãozinho. — Klaus sorriu para o irmão que o olhava sério.

— Nik, ele tem o direito de saber. — a loira se aproxima.

— Uma hora ou outra a cidade toda irá saber, Niklaus. — o nobre se coloca do meu lado me fazendo sentir um leve arrepio na espinha.

— Saber o quê? O que aconteceu com a Mary? — sua linguagem corporal mostrava sua preocupação, agora entendia o porquê de eles se darem bem.

— Ela aceitou ficar do lado de Marcel por você. — Klaus diz rápido e curto, já com a cara fechada. Ele realmente é tóxico, né?

— O quê? E vocês deixaram isso acontecer?! — ele olha indignado para todos os irmãos.

— Culpe nossa querida irmã! — o mais novo olha para Rebekah que encarava o chão.

— O que você tem haver com esta história, Rebekah? — ele se aproxima lentamente da irmã.

— Eu enviei-lhe uma mensagem pedindo ajuda para resgatar você! — ela olha entristecida para o irmão.

— E novamente Mary está metida nisto tudo por nossa culpa! — Kol coloca as mãos no cabelo andando de um lado para o outro.

— Kol Mikaelson

Eu não acreditava em tudo em que acabara de ouvir, Mary não devia ter feito isto. Teria que fazer a tríbrida me prometer que não se intrometerá nos nossos problemas, pois ela acaba sempre se sacrificando pelo bem de todos nós.

— E vão ficar aqui? Sem fazer absolutamente nada? — todos continuavam em silêncio. — Ah e agora não vão dizer nada? Vocês nunca ligaram para quem vos salvasse a pele, por que agora seria diferente?! — começo a rir ironicamente.

— Kol, você está passando dos limites! — Nik me coloca contra a parede.

— Vai me colocar em um caixão? Pode colocar Nik, mas saiba que Mary não te perdoará e sabe porquê? Eu fui o único que verdadeiramente esteve com ela quando você nem fazia questão de saber o porquê de tudo aquilo ter acontecido! — deixo me levar pela emoção.

— CALA A BOCA! — ele me atira para o outro lado da sala.

– Chega! — a híbrida grita. — Vocês parecem duas crianças que não sabem se comportar! Mary continua com Marcel e vocês estão discutindo por coisas que já fazem parte do passado. — ela olha para todos nós.

— Hayley está certa. — Elijah concorda com a mesma.

— Agora, acalmem se e vamos pensar num plano para fazer com que Mary volte. — Hayley conclui.

— Mary Blackwood

Marcel não parava de me questionar como eu matei aquele vampiro com minha mente, eu apenas dizia que não sabia porque eu realmente não sabia. Começo a achar que tem haver com que Tyler me disse antes de eu o matar.

Marcel deveria achar em sua pequena cabecinha que eu seria mais uma de seus fantoches, acho que ele ainda não percebeu que comigo ninguém mexe, caso não queira morrer é claro.

A única coisa que me prende aqui é a maldita estaca de carvalho branco que infelizmente está em posse de Marcel. Eu poderia ir embora e proteger os Mikaelsons? Poderia, porém prefiro ter a estaca em minha posse.

Acredito que serão apenas alguns dias até que eu chegue até à tal bruxa que guarda a estaca. E quando isso acontecer, matarei qualquer um que tente machucar os meus.

— Mary, chegue aqui por favor. — para minha infelicidade Marcel tinha regressado.

— Diga, Marcel. — cruzo os braços encarando o mesmo.

— Preciso que me faça um favor. — o mesmo puxa uma cadeira e senta se.

— Dependendo do que for, pensarei se ajudo. — Marcel supostamente saberia que estava falando dos Mikaelsons.

— Preciso que trate de um vampiro que matou uma de minhas bruxas. — ele suspira.

— Diga me o nome dele. — sorri.

— Damon Salvatore, chegou à cidade hoje.

No momento em que ouvi o nome de meu melhor amigo ecoar pelo lugar, minha expressão mudou.

O que Damon estava fazendo em Nova Orleans tão cedo?

Eu tinha que achar um jeito de ajudar Damon a sair da cidade o mais rápido possível sem que Marcel perceba a minha "traição" e perca a pouca confiança que tem em mim.

Quem quiser machucar Damon Salvatore terá que passar por mim primeiro.

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• Olá meus amores! 💞
Trago mais um capítulo e espero que tenham gostado, me desculpem se o capítulo estiver fraquinho.

• Desculpem se tiver algum erro ortográfico, eu revi o capítulo mas sempre pode escapar algum.

Votem e comentem, isso ajuda muito a motivar me!

• Beijinhos, meus lindos e lindass ❤️

𝗣𝗮𝗶𝘅𝗮𝗼 𝗜𝗻𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮 - 𝗞𝗹𝗮𝘂𝘀 𝗠𝗶𝗸𝗮𝗲𝗹𝘀𝗼𝗻Where stories live. Discover now