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Mary Blackwood

— Marcellus, não se intrometa! — Klaus estava começando a ficar furioso e isso não era nada bom.

— Marcel, acalme-se. Niklaus só veio ter uma conversa comigo e não ache que por eu ter aceitado ficar aqui que eu irei ceder às suas ordens. Você sabe bem quem aqui mata quem em questão de segundos. — me coloco na frente de Niklaus mostrando superioridade.

— Mary, não se esqueça também de quem está no poder de matar os seus amigos. — ele se coloca perto de mim me encarando.

— Você meça as suas palavras para falar comigo, eu não sou seus vampiros inúteis. — aumento o tom de voz.

— Então o que acha de mandar o seu amigo embora? Sabe bem que ele não é bem vindo ao meu reino. — olhei torto para o mesmo.

— Klaus, melhor voltar para casa, seus irmãos devem estar preocupados. — volto meu olhar para o mesmo.

— Eu não vou sem você. — o assobio de Marcel ecoou pelo lugar.

Os vampiros de Marcel como sempre apareceram em questão de segundos, pareciam cachorrinhos mandados por Marcel.

Os mesmos rondaram o Niklaus, alguns deles tentaram o atacar porém foi em vão, acabaram mortos.

Eu não sei o que se passava na cabeça de Marcel, ele sabe o que eu faria caso ele machucasse Klaus agora mesmo.

Olhei fixamente para um deles que se preparava para atacar Niklaus pelas costas, eu não sei como mas minha visão ficou diferente, estava vendo tudo vermelho e isso me fazia continuar focada no vampiro que se preparava com algum tipo de arma que não me preocupei em ver.

Depois de alguns segundos olhando para o o vampiro, o mesmo começa a sentir se mal, suas veias estavam em chamas, suponho que  as chamas o matavam por dentro.

Os gritos agonizantes do vampiro era capaz de se ouvir em toda a cidade de Nova Orleans, aqueles gritos eram canções para os meus ouvidos. Estava sendo ótimo ver quem quer machucar os meus, morrer.

Litros de sangue saem pelos olhos e boca do vampiro, só que o mais interessante é que o sangue era preto. Por fim, o corpo cai no chão cheio de magia negra em si, pode se notar pelas várias veias obscuras em seu corpo.

Eu acho que acabei de matar alguém apenas olhando.

Todos na sala olhavam para mim assustados, exceto Klaus que parecia curioso.

— Mary.. — foi a única coisa que saiu da boca de Marcel.

— Eu acabei de matar alguém apenas com meu olhar? — questionei sorrindo.

— Seus olhos ficaram totalmente pretos, love. Então acho que sim. — ele sorri.

— Como disse antes, não machuquem as pessoas com quem me importo se não querem acabar como o vosso amigo. — Marcel que há pouco tentou me desafiar, agora estava em silêncio.

— A isso eu chamo poder, respeitem a vossa rainha! — Niklaus disse em alto e bom som.

— Agora acho melhor você ir ver como está o Kol. E se quer fazer algo por mim, cuide de Hayley enquanto eu estiver fora. — ele assente.

[...]

— Kol Mikaelson

Há apenas algumas horas atrás eu tinha sido raptado, sim eu considero rapto porque foi contra a minha vontade.

Foi totalmente desagradável, ainda por cima na companhia de uma bruxa um bocado rude.

Gostaria de saber como decidiram me libertar tão repentinamente, gostaria que Nik fosse quem tivesse me salvo, porém ele não se importaria que eu passasse mais 600 anos em um caixão.

Portanto, seria mais alguma coisa que teria que descobrir, Marcel faz tudo com o seu interesse e obviamente ele não soltaria um Mikaelson.

Neste momento já estava em casa e todos me diziam que não sabiam como eu havia sido liberto, o que era totalmente estranho.

— Klaus Mikaelson

E mais uma vez eu falhei com a Mary, eu jurei a mim mesmo que a traria comigo pra casa para que esse pesadelo de ela estar convivendo com outro homem a não ser eu acabasse.

Aquela mulher fazia com que minhas emoções atrapalhassem o julgamento todo. O meu objetivo era acabar com Marcel hoje, só que Mary achou melhor assim, então respeitei a decisão dela pelo menos uma vez.

Mas eu garanto que Marcellus não vai sair impune a isto, eu voltarei lá e quando eu voltar terei um plano bem calculado. Eu comecerei a guerra mal chegar ao reino que ele diz ser dele.

Minha Mary não precisava ter de se sacrificar por minha família todas as vezes que algum inimigo aparecer e querer nos matar, eu não deixarei que seus sacrifícios um dia a levem de mim eternamente, eu não aguentaria tal coisa.

Quando voltasse para casa já saberia qual seria a reação de Kol ao saber que a Mary supostamente trocou de lugar com ele. Conhecendo meu irmão como conheço ele não aceitará isto de forma alguma, o que o fará colaborar comigo para derrubar Marcel.

Vou recuperá-la e mostrar-lhe a vida feliz que vai viver ao meu lado.

— Damon Salvatore

Já faziam 3 dias desde que Mary partiu de Mystic Falls em rumo a Nova Orleans, a mesma não me ligou desde então, achei estranho pois não era coisa dela.

Os únicos pensamentos que rondavam a minha mente eram as possibilidades do porquê de ela não andar me dando notícias e nenhum dos pensamentos eram positivos, o que estava me deixando muito inquieto.

Eu não responderia por mim caso algo lhe acontecesse.

Neste exato momento, conduzia o meu carro na longa estrada a caminho de Nova Orleans.

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• Olá meus amores! Espero que tenham gostado do capítulo, achei que este ficou um pouco fraquinho, prometo melhorar!

• Era suposto fazer maratona já hoje, porém veio bloqueio criativo novamente 😭. Tentarei trazer muitoo em breve.

• Decidi fazer com que Damon aparecesse novamente, não o queria deixar muito de fora já que ele é o melhor amigo de Mary.

• Desculpem se tiver algum erro ortográfico, eu revi o capítulo mas sempre pode escapar algum.

• Beijinhos, lindos e lindass ❤️

𝗣𝗮𝗶𝘅𝗮𝗼 𝗜𝗻𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮 - 𝗞𝗹𝗮𝘂𝘀 𝗠𝗶𝗸𝗮𝗲𝗹𝘀𝗼𝗻Where stories live. Discover now