Fifty Two | 52.

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CALÍOPE MARINO

No final do jantar, ao nos despedirmos, prometi a Ryle que continuaríamos a buscar soluções que não comprometessem a segurança de Killian. Decidi que era hora de voltar para casa e verificar como ele estava.

Ao chegar à residência, fui recebida por uma atmosfera tranquila. Enquanto caminhava pelos corredores, percebi o silêncio que formava pelo corredor.

Pela hora, todos já deviam está recolhidos.

Abrir a porta do quarto lentamente, sem fazer algum barulho. Deixei minha bolsa e sapatos jogados no canto do quarto.

Tirei o blase preto, jogando-o sobe a cama. A blusa confortável de ceda, foi lentamente saindo do meu corpo, o calor do tecido fazia falta.

Levei minhas mãos até o fecho do sutiã, tentando tirá-lo, virei para o espelho, tentando ter visão do que estava fazendo. Até que uma silhueta no canto da janela me fez se afastar rapidamente.

Ao me afastar rapidamente, meu coração acelerou ao perceber a silhueta na penumbra do quarto. Ele estava sentado na poltrona, no canto escuro, observando-me com um sorriso malicioso.

— Killian! Você me assustou. — Exclamei, sentindo uma mistura de surpresa e nervosismo.

Ele se levantou da poltrona, revelando sua figura na penumbra, e caminhou na minha direção. Seu olhar era uma mescla de travessura e diversão. Seu peitoral forte, estava exposto, dando visão à todas as suas tatuagens.

— Desculpe, não resisti à oportunidade de te surpreender. — Killian riu, enquanto a luz fraca destacava seu rosto.

Revirei os olhos, tentando esconder a timidez que me dominava naquele momento.

— Você tem um jeito peculiar de receber as pessoas em seus quartos, não é? — Comentei, tentando manter o clima leve.

Killian sorriu, aproximando-se. Seus olhos brilhavam com um misto de humor e algo mais escuro.

— Sabe, Calíope, posso ajudar com isso do sutiã. Acho que tenho alguma experiência nessa área. — Ele brincou, estendendo as mãos como se estivesse prestes a começar uma tarefa séria.

— Killian, sério? Eu consigo me virar sozinha. — Respondi, sentindo o rubor subir pelo meu rosto.

Ele riu, deixando-me mais desconcertada.

— Quatro mãos faz mais trabalho que duas... — ele se aproximou. Killian agarrou minha cintura, puxando-a com força. Bati meus seios contra seu peito nu.

— Claro... mas duas mãos também conseguem, não acha? — murmurei baixinho, concentrando-se em seu olhar.

— Sim, mas eu faço isso melhor que você. — sentir uma de suas mãos subir minhas costas, até o fecho do sutiã, abrindo apenas com uma mão. Kill levou sua mão esquerda até a alça da pequena peça de renda, descendo pelo meu braço, delicadamente.

— Seus pais estão aqui.... — Sussurrei para o mesmo.

— Então trate de fechar bem a boca, boneca. — Ele sorriu malicioso.

Killian segurou minha cintura, dando impulso para que eu subisse em seu colo.

O mesmo me levou até a cama, jogando meu corpo sobre ela. Suas mãos terminou o trabalho, tirando o sutiã do meu corpo, expondo meus seios nus, a suas vistas.

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