Capítulo 39.

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Capítulo não revisado...

°~

8 anos se passaram...

E Kim e Chay ainda estão juntos. Ou pelo menos tentando, sim?

Estão noivos há 3 meses.

O relacionamento dele andam muito firme, por mais que não tenha tanto tempo juntos. Ambos trabalham demais e acabam esquecendo do lazer. Esquecem que eles precisam de um tempo para eles e que eles separados, é uma tortura para os dois.

Chay, agora é um médico formado há 2 anos. Ele atua na área médica com dedicação e paixão, sempre buscando proporcionar o melhor cuidado aos seus pacientes. Seu compromisso com a profissão é admirável, mas às vezes ele se vê absorvido pelo trabalho, deixando de lado outros aspectos importantes da vida, como o tempo para relaxar e desfrutar da companhia de Kim.

Kim, por sua vez, tornou-se um respeitado treinador esportivo, seguindo sua paixão pelo futebol desde os dias de faculdade. Ele dedica longas horas ao treinamento de jovens talentos, inspirando-os a alcançar seu máximo potencial no esporte.

Mesmo diante das demandas de suas carreiras, Kim e Chay continuam a nutrir seu amor um pelo outro, encontrando momentos preciosos juntos sempre que podem. Eles sabem que, para manter sua união forte e duradoura, é essencial priorizar seu relacionamento e dedicar tempo um ao outro, mesmo em meio à agitação da vida cotidiana.

Trabalham demais. Tanto que isso já está causando um mal em Kim, o qual já não estava se sentindo bem há semanas e simplesmente não quer ir ao hospital. Porque na cabeça dele, ele irá ser examinado e um monte de doenças fatais estará em seu corpo.

Ele é um besta.

Porchay se encontrava em uma sala de cirurgia, para realizar uma cirurgia de urgência.

O Kittisawad estava concentrado na sala de cirurgia, cercado pela equipe médica. O paciente estava deitado na mesa, em estado crítico após um grave acidente de carro.

A equipe médica trabalhava em sincronia, cada um cumprindo seu papel com precisão e rapidez. Porchay sentia o peso da responsabilidade sobre seus ombros, mas estava determinado a fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para salvar a vida daquele paciente.

No entanto, apesar de todos os esforços e da dedicação de todos na sala de cirurgia, a situação do paciente começou a piorar rapidamente. Por mais que tentasse, Porchay não conseguia estancar a hemorragia e estabilizar os sinais vitais do paciente.

Ele sentiu um nó se formar em sua garganta quando percebeu que estava perdendo a batalha.

Ele só precisava salvar esta pessoa, para que ele pudesse ir para casa em paz. Sem ficar com a consciência pesada.

A sensação de impotência era avassaladora, e ele se viu mergulhado em um mar de emoções conflitantes: frustração, tristeza, raiva e uma profunda sensação de falha.

- Precisamos de mais compressas! - Porchay gritou, sua voz ecoando na sala de cirurgia enquanto ele continuava lutando para tentar salvar o paciente.

- Doutor, a pressão arterial está caindo rapidamente! - Um dos enfermeiros alertou, o tom de preocupação evidente em sua voz.

- Eu sei, eu sei! - Porchay respondeu, sua mente trabalhando a mil por hora enquanto tentava encontrar uma solução.

Mas, apesar de todos os esforços, o paciente não resistiu. O monitor cardíaco emitiu um som contínuo, indicando que seu coração havia parado de bater.

- Sinto muito, pessoal. Não conseguimos salvá-lo. - Porchay disse com a voz embargada, sua expressão mostrando toda a frustração que ele estava sentindo.

Amor Inesperado Where stories live. Discover now