Capitulo 32

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ME XINGUEM!
Mas também me ajudem a passar na faculdade 😭😭

Esse é o capítulo mais de boa que terá nessa fic.

Só coisas boas.

Estou ficando sem tempo. Preciso terminar a fic, preciso estudar, preciso fazer varias coisas para acabar com essa vida de merda.

Mas enfim, gratidão.

😻Divulguem essa fic até seus dedos doerem, assim como os meus doem ao escrever.
Bjs amo vocês.

ALEKSANDER PETROV

- Certo Gena, me mantenha informado. Câmbio desligo!

- Vai me contar o motivo da filha do Ramirez estar vindo para cá? - Addison questionou, com o olhar em mim - E, essa Gena aí? Você não cansa de ficar de papinho com essas mulheres do quartel?

- Malysh, ela só está me ajudando, assim como eu ajudei ela a conseguir o emprego no quartel. - expliquei, alternando o olhar entre ela e a estrada.

- Espero que seja apenas isso. Não queremos que ela tenha o mesmo destino que a Daniela e aquela sua secretária ruiva...- avisou visivelmente chateada.

- Irei levar a filha do Ramirez para a Rússia. - parei o carro no sinal vermelho e encarei Addison que parecia confusa. - Terei que assumir o trono do meu pai.

- Trono do seu pai? Rússia? Do que você está falando?

- É uma longa história, vou explicar com mais detalhes assim que você estiver em segurança. - acariciei o rosto dela que fechou os olhos ao sentir o meu toque, meus lábios se curvaram em um sorriso de canto.

- Sua mão está gelada... - abriu os olhos me deixando sem reação, meu coração acelerou os batimentos, suspirei diante de tamanha beleza. - A mancha no seu olhar está se alastrando, vamos para o Hospital.

- Eu não vou para o hospital, tira essa ideia da sua cabeça. - o sinal abriu, e tornei a dirigir o carro.

- Porquê você está agindo como se soubesse o que tem? O que está escondendo?

- Não estou escondendo nada, eu só não quero ir para o hospital. Isso...- apontei o olho - vai passar!

- Voce tem medo de agulhas? - questionou em um tom zombeteiro.

- A única coisa que eu temo é perder você, Malysh. - me inclinei deixando um beijo em sua bochecha e dando uma mordida em seguida arrancando risadas dela.

- Sempre teve essa mania de morder bochechas?

- Quer passar em algum lugar antes que eu a deixe em casa da Lana? - Addison cerrou os olhos me olhando com desconfiada.

- Você mudou de assunto...- resmungou - Quero passar em uma farmácia para comprar remédios e absorventes.

- Tem uma farmácia aqui por perto...- comentei entrando na próxima rua, dirigi por mais alguns metros até estacionar o carro em uma pequena farmácia.

Desliguei o carro, e descemos do veículo. Segurei a mão de Addison adentrando no local quase vazio, nos aproximamos do balcão onde um idoso vestindo um jaleco anotava algo em um papel.

OBSESSÃO CRUELOnde histórias criam vida. Descubra agora