16° Capítulo

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Depois que o Gabriel foi embora aqui de casa, minha vida virou um verdadeiro caos

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Depois que o Gabriel foi embora aqui de casa, minha vida virou um verdadeiro caos. Meu pai agora está enumerando os motivos para não querer o Gabriel como genro.

- Jeniffer, primeiro de tudo, olha pra mim. – ele pede e eu reviro os olhos, bloqueando o celular, colocando em meu colo e olhando para ele. - Você lembra o jeito que ele te tratou? E inclusive, você falou que não foi a primeira vez.

- Lembro, pai, lembro. Mas eu também lembro de ter falado que não tem nada acontecendo entre eu e ele, e essa conversa agora, é desnecessária. – cruzo meus braços.

- Continuando... Ele tem o ego do tamanho do mundo. – ele diz me olhando. - Mas se bem... – da uma pausa e finge está pensando em algo.

- O que? – pergunto impaciente com aquela conversa.

- Nisso vocês combinam. Tu é igualzinho. – meu pai diz sorrindo e eu permaneço com a minha linda cara de bunda para ele. - Tá bom, parei.

- Ai, graças a Deus, posso ir pro meu quarto? – pergunto enquanto me levanto do sofá.

- Não, senta aí. – ele diz e eu volto a me sentar no sofá enquanto reviro o olho novamente.

Estou cheia de ressaca, dor de cabeça, e eu só queria dormir mais. Eu tenho esse direito, depois de ter trabalhado a semana toda. Mas no momento, sou obrigada a ouvir o motivo do meu pai ter ranço do Gabriel, mesmo eu já sabendo.

Finjo está escutando todos os motivos dele, enquanto apenas balanço a cabeça positivamente algumas vezes, fingindo concordar com tudo, mas nem se quer, sei o que ele tá falando.

- Jeni, ele é o Gabigol. – ele diz em um tom mais alto, me assustando. - Ele é simplesmente o cara mais chato e egocêntrico do mundo, nojento, filho da puta... – estava prestes a diferir mais elogios, quando eu interrompi.

- Poxa, a tia Linda é tão legal, fala assim dela não. – olho para meu pai.

- Ih, já conheceu a sogra. – minha mãe que estava no sofá ao lado, apenas observando o diálogo colocou a semente na cabeça do meu pai.

- Meu Deus, ela já conheceu a sogra. – meu pai esfrega o rosto. - É mais sério do que eu imaginei.

- Valeu, mãe. Estou a meia hora tentando falar que eu e o Gabriel não temos nada. Além de sermos patrão e babá, e você ainda piora tudo. – olho para ela.

- Ué. Vocês iam fazer um lindo casal. – ela dá de ombros e meu pai olha para ela indignado. -Felipe, você aceitando ou não, se eles tiverem que ficar juntos, ficarão.

- Nós não vamos ficar juntos. – digo rapidamente.

- Só o destino dirá. – minha mãe diz sorrindo e se levantando do sofá.

Meu pai, nesse momento, está sentando no sofá, parado, olhando para o nada e pensando em tudo.

- O que rolou? – pergunto olhando para ele, já imaginando o drama que estava prestes a acontecer.

A babá - Gabigol Kde žijí příběhy. Začni objevovat