Quando Gabigol está em uma má fase, tanto na vida profissional como na vida pessoal e amorosa. E no meio ao caos, ele cria sentimentos pela babá da filha dele.
Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.
A Júlia passou a semana toda me ligando para encher a porra do meu saco, dizendo que é anti profissional namorar com a Babá da nossa filha. E ainda tentando colocar coisas em minha cabeça contra a Jeniffer. E em todas as ligações, nós discutimos.
Caralho, simplesmente ela faz o que faz, segue a vida dela, e na hora de eu seguir a minha, ela vem encher meu saco? Ah, vai pra porra. Tenho paciência não.
Agora tô terminando de me arrumar para ir ao treino, que vai ser a tarde hoje e mais uma vez ela tá me ligando.
- Caralho, Júlia, se você não parar de encher a porra do meu saco, eu vou te bloquear. – digo estressado ao atender a ligação.
- Gabriel, deixa eu ver a Aurora antes de ir embora. – ela diz.
- Caralho, Júlia. Você parece que só volta pra cá, quando tá tudo bem na nossa vida. Porra, você quis assim, não quis? Você quis a gente longe, então continua longe da gente.
- Gabriel, tô ligando em paz hoje. – ela diz calmamente. - Poxa, só quero ver a Aurora, antes de eu ir embora. E eu juro, que não incomodo mais você.
- Tá bom, Júlia. Tá bom! Minha mãe vai levar ela hoje pra você ver ela no aeroporto, tá? – me dou por vencido. - Mas se você tentar fazer algo, eu vou até o inferno pra te caçar, tá ouvindo?
- Gabriel, ela é minha filha, eu teria que ter problemas mesmo, pra fazer mal a ela. Obrigada, eu vou mandar pra sua mãe o horário do meu vôo, e espero lá.
- Tranquilo. Agora se você puder parar de encher a porra do meu saco, eu agradeço. – digo desligando a ligação. - Mulher chata do caralho.
- O que foi, Gabi? – Jeni entra no meu quarto e olha em volta.
É a primeira vez que ela entra aqui, depois daquele dia que tudo estava um verdadeiro caos aqui.
- A Júlia, enchendo a porra do meu saco. – digo enquanto olho para ela que tá se aproximando de mim.
- Gabi, apenas ignora, não faz bem ficar estressado assim não. – ela me abraça forte. - Foca nos seus treinos e na gente aqui. – ela sorri.
- Vou mesmo. – sorrio e aproximo nossos lábios em um beijo lento. - De você só vou poder focar melhor a noite. – desço minhas mãos para a bunda dela. - Primeiro tenho que focar em treinar pra fazer gol no seu timinho amanhã.
- Gabriel, testa minha paciência não. – diz tentando se afastar, mas eu seguro firme na bunda dela. - Se tu fizer gol no Vasco, eu vou ficar de greve por uns 3 meses.
- Caralho. – olho para ela inconformado. - 3 meses?
- É. Achou pouco? Posso aumentar. – ela sorri.
- Não. Tá bom. Vou fazer gol amanhã não. – dou um selinho nela e vejo ela abrir um enorme sorriso. - Mas assistência, posso? – pergunto sorrindo e vejo o sorriso dela se desfazer.