44° Capítulo

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Quase dois meses do acontecimento, e por incrível que pareça, estou super bem

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Quase dois meses do acontecimento, e por incrível que pareça, estou super bem. Além do apoio de todos em minha volta, as terapias três vezes na semana, tem ajudado também.

Mas o que eu acho que realmente me ajudou a superar o que passei, foi a justiça ter acontecido. O Lucas realmente tá preso, e não tem nem previsão para sair de lá, e eu de verdade, espero que apodreça por lá.

Agora estou terminando de me arrumar, para ir juntamente com o Gabriel no shopping, comprar os móveis para o quarto.

Eu e o Gabriel conversamos e decidimos nos mudar de quarto. Vamos para o quarto que era dele com a Júlia. Mas será diferente, já que mudamos as cores das paredes, e estamos mudando os móveis também.

- Amor, tá pronta já? - Gabriel entra no quarto com a Aurora sentada no ombro dele.

- Tô quase. - sorrio ao ver os dois e termino de passar o meu Carmed de fini. - Pronto. - sorrio e me aproximo dos dois, dando um selinho no Gabriel.

- Hum, cheirinho de bala. - ele fala sorrindo e me dando mais um selinho. - Esse que você comprou na farmácia ontem? - ele pergunta e eu assinto sorrindo. - Muito gostosinho o cheiro.

- Também, pelo preço, deveria ser mesmo. - digo sorrindo e entrelaço nossas mãos, passando pela cama e pegando a minha bolsa, antes da gente sair do quarto.

Eu acho um absurdo, pagar quase 30 reais em um gloss, me desculpem. Mas, o Gabriel viu estava sendo bastante falado na internet, e que várias mulheres estavam pedindo para os namorados/maridos, e decidiu que iria me dar, mesmo eu falando que não queria.

O Gabriel é muito teimoso, e eu preferi comprar, antes que a gente brigasse por bobeira.

- Mamãe, tá gata. - Aurora diz depois do Gabriel colocá-la no chão, para irmos até a garagem.

- Você está muito mais, princesa! - sorrio para ela.

Coloco a Aurora na cadeirinha do carro, e depois de prender o cinto. Entro no banco do carona, ao lado do Gabriel, que já sai a caminho do shopping.

- Tô cheia de fome. - digo enquanto procuro uma música no meu celular, para colocar no rádio do carro.

- Já? - ele me olha. - Acabamos de comer, amor. - volta a olhar para a rua, dirigindo.

- Gabriel, você tá me chamando de gorda? - largo meu celular no meu colo, e cruzo os braços, olhando para ele.

- Não, claro que não. - o Gabriel para o carro no sinal. - Você é linda, uma verdadeira gostosa! - desce seu olhar pelo meu corpo. - Só tô achando estranho, ultimamente você tem sentindo mais fome que o normal.

- É. Acho que tudo aquilo mexeu com meu emocional, deve tá tudo desregulado ainda. A minha psicóloga falou que isso poderia acontecer. - mantenho meu olhar nele.

A babá - Gabigol Onde histórias criam vida. Descubra agora