21° Capítulo

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Caralho, finalmente tá chegando a hora de ter a mulher que eu amo em meus braços

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Caralho, finalmente tá chegando a hora de ter a mulher que eu amo em meus braços. E dessa vez, não vou deixar nada atrapalhar a gente. Nada.

Ao invés de irmos para nossa casa, estou indo em direção ao hotel Copacabana Palace, um lugar que sei que ninguém vai nos atrapalhar. Além de ser um lugar especial, para um momento especial.

Porra, simplesmente não consigo entender, o que aconteceu comigo, nunca fui de me importar assim. Antes de me casar, apenas transava sem me importar muito com a mulher, e foda-se. Agora não, agora eu quero que tudo saia perfeito para ela e também para mim.

Desejamos tanto o outro que é impossível não sentir calor nesse momento. E mesmo com o ar-condicionado do carro ligado, estamos pegando fogo.

Um caminho que era curto, parece que está ainda maior, parece que sinais estão surgindo no caminho só para enrolar ainda mais.

- Caralho, que tanto sinal é esse? – dou um tapa no volante ao parar o carro em mais um.

- Calma, Gabi! – Jeni que estava em silêncio sorri. - Independente da hora que a gente chegar, eu sou tua.

- Porra, o que mais eu desejo é que você seja minha. – coloco a minha mão em sua coxa e dou uma leve apertada.

Sua pele quente se arrepia ao sentir a minha mão subindo pela sua coxa, até sua intimidade que está ainda mais quente.

- Gabi, olha pra frente... – sua voz sai em um sussurro.

Mantenho meu olhar na estrada, enquanto continuo fazendo um carinho em sua intimidade por cima da calcinha.

- Tá tão molhadinha. – sussurro e coloco a calcinha dela para o lado e esfrego meu dedo em sua intimidade.

Ela mantém seu olhar em mim, e se aconchega melhor no banco do meu carro, me dando mais abertura para os movimentos dos meus dedos.

Enfio meus dedos dentro dela, e começo a fazer os movimentos de vai e vem lentos dentro dela e aos poucos vou aumentando, ouvindo seus gemidos ficarem mais intensos também.

- Caralho, que delícia... – ela sussurra e morde o lábio inferior.

Tento ao máximo manter meu olhar na estrada, mas é quase impossível não olhar ela gemendo daquele jeito enquanto meus dedos fazem ela ficar ainda mais excitada.

Ao chegar no hotel, estaciono meu carro na garagem, e solto meu cinto, me aproximando ainda mais dela e fazendo os movimentos dos meus dedos ficarem ainda mais rápidos.

A carinha de safada da Jeniffer, me olhando com seus olhos cheios de desejo, me deixa ainda mais maluco de tesão por ela.

- Jeni, se apoia na porta, e vira pra mim. – tiro meus dedos de dentro dela e peço para ela.

Rapidamente ela faz o que eu peço, se sentando com as costas apoiadas na porta do meu carro, inclinando suas pernas e ficando com seus saltos em cima do banco do meu carro.

A babá - Gabigol Onde histórias criam vida. Descubra agora