76° Capítulo

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Ainda estou em êxtase com a realização do meu sonho de ter ido para o show do Bruno Mars

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Ainda estou em êxtase com a realização do meu sonho de ter ido para o show do Bruno Mars.

Eu já agradeci tanto o Gabriel, tanto verbalmente, como também com atos. E tenho certeza que ele gostou mais dos atos, do que das frases que falei de agradecimento.

O Gabriel viajou para Fortaleza para jogar, e eu tô sozinha em casa com a Aurora, mas apenas nós duas, nessa casa enorme, me faz sentir calafrios e medo.

- Aurorinha? - sussurro para a pequena que tá assistindo filme ao meu lado.

- Oi, mamãe? - ela me olha.

- O que acha de ir dormir lá em meus pais hoje? - sorrio.

- Eu quelo, mamãe. - ela abre um enorme sorriso.

- Vamos, então? - a chamo e vejo ela assenti animadamente por alguns segundos.

Me levanto da cama, e vejo ela dar um pulo da cama também, juntamente com o Floquinho.

- Vou trocar a roupa, e nós vamos lá te arrumar também, tá?

- Tá bom, mamãe! - sorri pra mim e caminha junto comigo até o closet. - Mamãe, como o Benado vai nascer? - se senta no pequeno sofá no closet, e fica me olhando.

- Ele nasce daqui de baixo, princesa! - aponto para a minha intimidade e a vejo se assustar.

- Da bichinha? - ela pergunta de um jeito tão fofo, e eu apenas dou um sorriso e concordo. - Dói, mamãe?

- Dói, filha. - digo enquanto visto um short jeans. - Mas já que a senhora trouxe o Bê, ele tem que sair, né? - dou um sorriso.

- Sim, mamãe! - ela sorri e abraça o Floquinho que tá deitando no colo dela. - É do papai? - aponta para a camisa que eu tô vestindo.

- É sim. - sorrio para ele. - Eu tô com muita saudades do seu papai, e essa aqui tá com o cheiro dele, olha... - me aproximo dela, e ela cheira a camisa que eu tô usando.

- Tá mesmo, mamãe. - ela sorri. - Que legal.

- Aí eu mato um pouquinho da saudade dele.

- Mamãe, eu posso vetir uma blusa do papai? - ela pergunta me olhando.

- Olha, Aurorinha. Poder pode, mas, eu acho que vai ficar muito grande em você. - dou um sorriso.

- Ah, eu quelia matar a soudade do papai também. - ela cruza os braços e faz um biquinho lindo.

- Tenho uma ideia. - sorrio e ouço ela pergunta qual. - Que tal, quando você sentir saudades do seu papai, me dar um abraço bem forte, e sentir o cheiro dele na camisa? - sugiro.

- Sim, mamãe. - ela bate palma animada.

- Tá com saudades dele agora? - sorrio e abro meus braços, pronta para receber um abraço forte dela.

A babá - Gabigol Onde histórias criam vida. Descubra agora