Capítulo 5

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Meio dia em ponto Thomas estava esperando Emily na entrada do Hotel Cairo, ansioso. Andava de um lado para outro pensou: "para melhorar essa droga de dia só falta ela não vir". E Emily se atrasou em quase meia hora. Tom quis ligar, depois quis ir embora, mas algo fez com que permanecesse.

– Mil desculpas Tom. Estou tão envergonhada, minha reunião não acabava nunca. – Emily chega correndo e vai até a sua direção lhe dando explicações, era visível no rosto dele que estava chateado – Assim que terminou sai apressada e esqueci meu celular, por isso não te liguei, vim torcendo para que você ainda estivesse aqui. Desculpas.

– Não precisa se desculpar, essas coisas acontecem. – sua feição nesse momento já havia melhorado, mas ainda havia um ar triste nela.

– Aconteceu mais alguma coisa, não está com a cara muito boa. – Emily era muito observadora e percebeu que algo não estava bem com ele mesmo não o conhecendo.

– Ainda não aconteceu, mas vai acabar acontecendo, não gostaria de falar sobre isso com você. Você está fantástica. – lhe lança aquele sorriso lindo, Emily estremecia sempre que via esse sorriso arrebatador.

– Obrigada. Você também está muito elegante. O que você faz? Nossa! Desculpa vamos para algum lugar.

– Ah sim, vamos até o restaurante então...

– Sabe pensei de pegarmos um quarto e então pedimos nossos partos pelo serviço de quarto, assim podemos ficar mais à vontade. – Tom a olhava com espanto, como assim um quarto, mas de alguma forma não fez objeção e consentiu com a cabeça.

Foram então até a recepção e fizeram o check-in. A intenção de Emily era de transar mesmo com ele, para tirar a prova sobre que havia sentido no dia anterior, se era ele que a completara ou se era o ambiente, aquela sensação de perigo eminente. Torceu para ser o segundo fator.

Sobem para o quarto e fazem os pedidos. Enquanto esperam voltam à conversa de onde haviam parado.

– Então Thomas, o que você faz? – vai até o minibar e serve dois copos de Whisky.

– Eu sou publicitário. É ainda sou. – Emily volta lhe estendendo um dos copos.

– Está pensando em mudar de profissão?

– Na verdade estão pensando em me mandarem embora. Mas não queria falar sobre isso se não se importa.

– Claro que não. – retira o copo de sua mão e coloca em cima de uma mesa que estava perto dele.

Emily olhava fixamente em seus olhos e então sutilmente desviava a atenção para os seus lábios. Nesse momento Tom a enlaça pela cintura e finalmente a beija nos lábios. Desde o dia anterior quis fazer isso e não o fizera; agora provava da boca doce e quente de Emily. Deixou que ele aprofundasse aquele beijo. Gostou do seu gosto e da forma como beijava. Quando o beijo estava ficando mais intenso foram interrompidos pelo serviço de quarto que trazia a sua refeição.

– Pode deixar ali, obrigado. – Tom atenderá a porta e indicou para o mensageiro onde deixar a bandeja e lhe deu uma gorjeta, precisava se livrar dele o mais rápido possível.

– Como está a sua fome, Tom? – Emily não estava com a menor vontade de comer, queria continuar de onde haviam parado.

– Fome? Só se for de você. – torna a enlaçar pela cintura e a beijá-la.

Em meio ao beijo vão se livrando de suas roupas. Já completamente nus deitam na cama. Emily permitia que ele passasse a explorar ela com suas mãos. Ficou completamente imóvel apenas observando cada ação que ele tomava. Tom por sua vez queria conhecer aquele corpo. Delineou o rosto dela com as pontas de seus dedos. Fez todos os contornos como se fosse um pintor. Quando este estava contornando a sua boca carnuda ela fez com que ele introduzisse um de seus dedos e o sugou. Aquele gesto fez com que gemesse de satisfação. Continuou descendo com seu toque pelo seu pescoço, até que alcançou a linha de seus seios redondos e fartos. Emily gemeria quando ele pressionasse seus mamilos com cuidado. Gemeria mais quando ele passasse com suavidade a ponta de sua língua por eles. O gosto dela era doce e fez com que quisesse provar mais intensamente então tenta coloca-los inteiros em sua boca. Emily afagava os seus cabelos alourados. Entrelaça-o com suas pernas o imobilizando como se não quisesse que saísse dali. O que não era a sua intenção, Tom queria aqueles seios, os beijavas, os apalpava, os admirava.

Despede-se deles dando uma forte sugada que a fez arquear na cama então segue descendo pelo seu abdômen, chegando aos limites dos seus quadris. Tom os contorna com a língua. Emily dá uma leve levantada em seu corpo queria ver o que ele faria, nesse momento já tinha soltado as suas pernas e as mantinha a mais afastada que conseguia.

Tom devagar começa a explorar ali entre suas pernas. Ia fundo e retornava a contornar por fora. Emily se contorcia e suspirava. Mas não tirava os olhos dele. Era excitante para ela ver o que a língua dele estava fazendo, Tom às vezes levantava o seu olhar e quando fazia isso Emily gemia mais e mais.

Não aguentando mais Emily faz com que Tom fique agora por baixo e ela por cima. Mas não faria o mesmo com ele, não naquele momento. Emily sobe sobre o seu sexo totalmente pronto e faz com que fique totalmente dentro de si.

Tom a observa determinada em controlar. Emily estica os braços dele para trás indicando que não estava mais permitido a tocar. Obedece mesmo que tendo que controlar os seus impulsos, estava agora totalmente estendido na cama. Era um homem muito alto e Emily era tão pequena perto dele, mas nem por isso frágil, era forte e decidida e se movia com rapidez e determinação.

– Está gostando Tom?

– Sim!

– Então geme para mim, como eu gemi para você.

Tom gemeu. Emily também. E foi aumentando o ritmo. A cama quase saía do lugar de tão forte que se jogava em cima dele. Quando ela estava quase perto do prazer máximo deixa seu corpo cair sobre o dele e assim permite que a abrace. Ficam os dois apertados um contra o outro, apenas o quadril dela se movia agora constantemente. Os gemidos de ambos vão ficando cada vez mais altos. Emily não estava acreditando que ele ainda não tinha ido o Michael já teria terminado há muito tempo. Mas Thomas estava aguentando até mais que ela, sem perder o ritmo ou o foco.

– Tom, você é incrível – sussurrou em seu ouvido.

– Não, você é quem é – e nesse momento ele sem sair de dentro dela inverte as posições voltando a ficar por cima dela.

Afasta o seu corpo e estoca com mais força. Emily geme e o arranha nos braços. Tom estoca mais e mais, Emily inclina novamente o seu rosto para frente, queria o ver entrando e saído. E assim não aguenta e se deixa sucumbir ao seu prazer. Mas Tom não, ele ainda não tinha atingindo o seu. Torna a trocar de posição fazendo com que ficasse de quatro na cama e é assim que ele atingiria o seu prazer.

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Meias Verdades [Completo]Where stories live. Discover now