moc!dean | gun.

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— esse vídeo na mídia não é meu, mas eu amo ele demais e resolvi deixar aí pra vocês verem.
Espero que gostem :)

AU: O nome "moc!dean" é o nome dado ao dean quando ele tá naquela fase com a marca de Caim, mas sem se tornar um demônio. Ainda.


~~


— Então vai ficar assim: Eu e Sam iremos fazer perguntas para os moradores da região, se eles conheciam o falecido ou não, e você irá investigar novamente a cena do crime. Tudo bem para você, Dean?

— Não estou no clima. – Ele diz, e se prepara para tomar um gole de cerveja, mas percebe que a dele tinha acabado. Então, ele estica o braço sobre a mesa central do Bunker, e puxa a garrafa na qual você estava tomando aos poucos.

— Dean, por favor. A pesquisa é mais rápida com nós 3 juntos, e eu prometo que será bem rápido – Eu sorrio, esperando por um sorriso do mesmo, mas o que recebo não é nada mais do que um resmungo baixo.

— Tá.

(...)

Já se faziam meses que Dean estava com a maldita Marca de Caim, e isso estava me deixando extremamente preocupada.

Éramos um casal desde uma madrugada fria de outono, e estávamos sentados no capô do Impala, em frente a um lago qualquer.
Ele dissera que me amava, e que não deixaria que nada nos separasse. Um pouco meloso, mas nós éramos apenas 2 jovens que tinham acabado de se conhecer e que se apaixonaram perdidamente.

Após certo tempo, eu descobri que ele era um caçador e seu pai havia desaparecido, e então, apenas segui os passos dele. Fomos atrás do seu irmão, para pedir ajuda durante a busca, e através disso, eu descobri um dos meus melhores amigos que já tive: Sam.

A propósito, eu também estou preocupada com ele. Após os efeitos começarem a reagir em Dean, Sam ficou perdido. Ele está fazendo de tudo para conseguir se livrar da marca, mas até agora, nenhum avanço ou resultado surgiu. Ele passa o dia inteiro desapontado, e faz o máximo para não deixar isso bem claro para mim e Dean.

A questão é que Dean não é mais o mesmo. Ele não se alimenta mais, só toma líquidos e no máximo um pedaço de torta. Seu mal humor parece ecoar pelo Bunker inteiro, e a educação provavelmente nem existe mais paga ele. Uma vez ou no máximo duas, ele solta um sorriso, provavelmente forçado. A vontade de matar é enorme, e ele se sente com medo do seu próprio limite.

Eu prometi a mim mesma que irei trazê-lo de volta ao normal. Seja com o tempo que for, tanto faz. Eu nunca descumpro minhas promessas, e ainda mais se elas forem relacionadas a Dean.

(...)

— Anda logo, (S/n), não podemos deixar o céu escurecer. – Sam grita do andar de baixo. Eu não conseguia achar minha pistola, e já tinha procurado em todos os lugares possíveis do meu quarto. Antes, eu até poderia saber onde ela estaria, mas desde que Dean resolveu dormir sozinho, com medo de que pudesse me machucar ou me assustar durante a noite, em relação a marca e os pesadelos, ele levou certas caixas com algumas coisas dele dentro, e talvez ele tenha levado minha arma sem querer ou ter deixado ela em algum lugar que eu não saiba.
Vou para o quarto de Dean, e não demora muito para que eu escute passos atrás de mim.

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