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jared padalecki | invitations & complications

AVISO: gente, eu tô nesse ritmo de postar mais capítulos do que quando não estou de férias, mas durante a próxima semana eu não vou nem escrever uma linha porque eu vou estar viajando :) no máximo eu posto um capítulo no livro de gifs, por isso eu fiz esse capítulo aqui pra vcs ficarem com ele aí até o final da prox semana.
aliás, se vc que está lendo agr é do Espírito Santo, dá um salve ae, vamo se encontrar ;)
primeiro capítulo com o jared! espero que gostem :)
— Jared não era casado com Genevieve, eles eram apenas namorados ( ex ).

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— Corta! – O diretor fala, e o auxiliar bate a claquete. – Está perfeito por hoje, pessoal! Não se esqueçam de que hoje é a première!

Após o término das gravações, pego o meu telefone que estava com minha auxiliar e desbloqueio a tela: nada. Dou um sorriso forçado para a mesma, que retribui e sai de perto, juntando-se aos seus amigos. Nenhuma mensagem, nenhum pedido de desculpa ou arrependimento. Não que eu estivesse implorando por um, eu já estava de saco cheio do meu namorado, Brandon. Só queria que ele reconhecesse que o que ele fez foi estupidez, babaquice e extremamente sem noção.

FLASHBACK ON

— Caramba, (S/n)! Tá' demorando tanto porquê? – Ele reclama, sentando na mesa da sala de estar. Hoje é o nosso aniversário de namoro, estávamos juntos a 1 ano. O problema é que, o que estava planejado para sair perfeito, acabou se tornando um desastre. Ele tinha sugerido de fazermos uma reserva em um restaurante, mas eu disse que iria cozinhar: algo que eu sou péssima. "Porque eu tive essa ideia estúpida?" Penso. Eu acabei só trazendo atraso e confusão, sem contar que Brandon sabia que eu era uma merda na cozinha, e nem sequer mostrou satisfação em me ajudar.
— Tá' demorando porque você não teve nem a capacidade de vir aqui e me ajudar! – Grito da cozinha do meu apartamento em Vancouver. Estávamos na época de gravação, da 11º temporada de 'Supernatural'.
— Tanto faz, você sabe que eu não sou boa com essas coisas de cozinha. Isso é coisa de mulher.
— Como é? – Largo as coisas na cozinha e vou até ele. – O que foi que você disse?
— Cozinha é coisa de mulher, (S/n). Tá surda? – Ele se vira na cadeira para olhar para mim.
— Me desculpa, é porque eu não escuto atrocidades. – Fecho a cara. – Olha aqui, eu tenho amigos homens que cozinham, então isso não se trata de ser "coisa de mulher", Brandon, se trata de capacidade, algo que, aparentemente, você não tem. – Cruzo os braços.
— Quem você acha que é pra falar assim comigo? Em? – Ele levanta da cadeira rápido, me assustando. – Você se coloca no seu lugar, (S/n), porque eu não aguento essas lições de morais. – Ele aponta o dedo para mim.
— Como? Você pode dar lição de moral e eu não? – Bato na mão dele, tirando-a da minha frente. – Eu não sou algum tipo de marionete que recebe ordens, Brandon, eu sou sua namorada! – Ele levanta a mão e me dá um soco no rosto. Ele nunca foi assim, não até hoje. Mas eu também já estava farta dele, eu não posso ficar com alguém que eu não ame de verdade.
— E é por isso que você tem que me obedecer. – Ele fala, curto e grosso. – Eu vou embora. – Ele pega o casaco na cadeira e as chaves do apartamento. – Feliz aniversário para nós, amor. – Ele fala, sarcástico. – Brandon sai e bate à porta com força, me assustando um pouco. Me recuso a chorar, não irei gastar minhas lágrimas com um babaca desses. Largo a sala e tento continuar a fazer o que eu estava fazendo com a maior tranquilidade, mas é impossível voltar ao normal quando uma coisa dessas acontece. Uma lágrima escorre pelo meu rosto, e eu contenho as outras que estavam a surgir em meus olhos. Largo a comida na cozinha e saio para comer fora, procurando espairecer um pouco. Abro a porta e desço as escadas do apartamento, e em poucos segundos já estou na portaria.
Uma leva de uns 10 paparazzis aparecem na porta em um piscar de olhos, com flashes e microfones, todos eles focados em mim. Eu estava totalmente sem paciência para isso, ainda mais depois do que tinha acontecido. Começo a esconder o meu rosto e empurra-los levemente com as mãos, tentando abrir caminho para o restaurante mais próximo.