dean | prom date

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GALERAAAAAA
O LIVRO DE GIFS SAIU!! coloquei o capítulo zero + one.
vão lá e votem, comentem, façam seus pedidos e compartilhem para outros usuários, porque isso me deixa muuuuito feliz! ❤️
PS: eu simplesmente ameei escrever esse capítulo, porque eu adoro essas coisas estilo colegial.
espero que gostem! ele ficou enorme ksksksksks

— Vocês são aquele estilo de casal de propaganda, sabiam? – Zombo da cara dos dois pombinhos sentados à minha frente. – Tão fofinhos e apaixonados. – Viro um copo com Whiskey para dentro. Sam e Jessica me olham, surpresos.
— Uou, e desde quando você bebe desse jeito? – Jessica puxa o copo, já vazio, das minhas mãos.
— Desde que eu estou triste, por não ter um namorado. – Reviro os olhos. Olho para todos os garotos que estavam na festa da faculdade. Não posso negar que Stanford tinha alguns caras bem gatinhos, mas sabe quando você sente que nenhum deles é para você? Então, eu sofro desse mal.
— (S/n), um namorado não é tudo nessa vida. – Sam fala.
— Eu sei disso, mas às vezes é bom, sabe... Ter alguém que te ame de verdade. – Olho para o chão, sentida.
— O que? Eu te amo de verdade! – Jessica me abraça forte.
— Eu sei! – Abraço ela de volta, abrindo um sorriso. – E também tem outra coisa...
— O que? – Ela e Sam me olham.
— Tem... A festa. – Ah, a outra festa. A ideia foi de um dos diretores daqui da faculdade, para fazer com que nós, os alunos, lembrássemos do nosso "querido tempo de ensino médio". Fala sério, quem quer lembrar que uma coisa horrorosa dessas? O pior é que, não podemos usar calça, blusa ou tênis: meninas têm que usar vestidos glamourosos e os meninos devem usar o tradicional terno, iguais às festas de formatura de final do 3º ano. A questão é que, nessas festas, as meninas sempre são acompanhadas de um garoto. Com quem eu irei ir?
— Ah, (S/n), de novo? E o Dylan? Não rolou nada entre vocês? Ele não ia te levar ao baile? – Sam pergunta.
— Ia, mas... Eu não sei. Estava pensando em ficar em casa, comendo Doritos e assistindo uma série qualquer. Tem coisa melhor do que isso? – Abro um sorriso sem graça.
— Nós vamos achar alguém para você. Alguém perfeito. – Sam coloca a mão em meu ombro, com um estilo consolador.
— É, vou fingir cair nessa. – Reviro os olhos. – Aliás, já está na hora de eu ir.
— O que? Já? – Jessica se espanta. – Desde quando (S/n) (S/s) saí de uma festa cedo?
— Desde quando eu tenho um teste em poucos dias, e eu preciso começar a me sentir um pouco mais descansada. – Pego as chaves no bolso do meu short e olho para o casal. – Vocês trouxeram as suas chaves? – Sam, Jessica e eu morávamos no mesmo alojamento da faculdade.
— Sim, não iremos acordar você. – Sam  responde.
— Bom mesmo. – Dou um abraço nele e um beijo na bochecha de Jess. – Tenham cuidado na hora de voltar! – Grito para o casal, enquanto saía do bar.

[...]

— "Home sweet home". – Falo, me jogando no sofá. Não, eu não tenho nenhum teste ou trabalho para fazer, muito pelo contrário: já adiantei todos os que têm data marcada. Resolvi voltar porque eu realmente tinha ficado mal em relação à aquele assunto, mesmo que ter um namorado não seja a coisa mais importante do mundo. Navego um pouco nas redes sociais no meu telefone, e minutos depois decido subir para tomar um banho. A água fria no meu corpo faz uma combinação perfeita, era tudo o que eu precisava naquela noite cheia de calor. Saio, escovo os meus dentes e coloco minha roupa de dormir, um short com uma camiseta. Tudo estava silencioso, até que eu escuto um barulho da geladeira se abrindo no andar debaixo.
— Cacete, eu não falei que não era para vocês me acordarem? – Grito, esperando uma resposta, mas o que eu ganho em troca é apenas mais silêncio. Merda, vai ver não são eles. Pego a primeira coisa que vejo perto de mim, e desço as escadas com pressa. Vejo um homem, aparentemente da minha idade, virado de costas para mim e tentando abrir a porta da frente com um grampo.
— Muito inteligente, usar a porta da frente para roubar alguma coisa. – O homem se vira para mim, e me encara de cima a baixo, parando o olhar nas minhas coxas expostas e nos meus seios sem sutiã, nítidos na camiseta. Ótimo, agora além de bandido ele era algum tipo de tarado. Acendo a luz da sala, e me culpo internamente por ter falado assim com o mesmo, porque querendo ou não, ele é extremamente bonito.
— Muito inteligente também usar a escova de dentes para tentar fazer alguma coisa contra mim. Estou impressionado. – Ele tira o olhar dos meus seios e aponta para a escova de dentes que eu estava segurando firmemente em minha mão.
— Droga, ela era... Foi a primeira coisa que eu vi. – Jogo ela no sofá, sem graça. O estranho, mas extremamente gatinho, ri.
— Sem problemas, você não vai nem precisar de usar ela. Por acaso algum Sam Winchester mora aqui?
— Mora sim. O que tem ele?
— Eh, você é a namorada dele? – Ele fala em um tom baixo, desapontado. – Porque se for, olha... Você é muita areia pro caminhãozinho do...
— Não! Eu não sou a namorada dele, minha melhor amiga é. Eu, Sam e ela moramos no mesmo alojamento. – Me encosto na parede.
— Ufa, ainda bem que não é um desperdício. – Ele dá um sorriso malicioso, seguido de uma piscadela. Ruborizo um pouco. – Então, eu preciso de falar com ele.
— Sinto muito, mas ele ainda não voltou da festa da faculdade.
— Ah, você sabe quando ele volta? É bem urgente, sabe. Aliás, eu nem falei o meu nome, em? Sou Dean, Dean Winchester.
— Uou, você é o irmão dele! – Faço um olhar chocado, e ele sorri. – Meu Deus, me desculpa pela má recepção! Eu nem... Eu nem...
— Ei, relaxa. – Ele sorri. – Não vai me dizer o seu nome?
— (S/n) (S/s). – Sorrio de volta. – Então, eu não sei quando ele irá voltar com Jess, mas você quer esperar aqui?
— Se não for incômodo. – Faço um gesto para que ele se sinta à vontade, e ele compreende, sentando no sofá. – Você bebe? Se sim, aceita uma cerveja?
— Você é literalmente das minhas! Claro que sim. – Vou até a cozinha e pego duas cervejas, sentindo seu olhar me seguindo até lá. Eu tinha acabado de beber, mas tanto faz, beber é bom a qualquer hora. Volto para a sala e sento no sofá com Dean. Eu e ele começamos a conversar e, com o passar do tempo, percebi que ele era realmente uma pessoa maravilhosa. Falamos de mim, dele, da família dele e de outros assuntos diversos, e era muito bom sentir aquele olhos verdes cheios de alegria e beleza apenas focados em mim. Ele é comunicativo, e eu também, então formamos a dupla perfeita para uma conversa às 01:30 da manhã. Tomo um gole da minha cerveja e sou surpreendida com um barulho de porta abrindo.
— Sam! – Me levanto do sofá, um pouco tonta, e chego perto dele, sorrindo. – Você não vai acreditar, olha só quem está aqui! É o...
— Dean. – Ele me corta, sério. – (S/n), você bebeu na festa da faculdade e tá' bebendo de novo? Agora?
— O que que tem? – Tomo um gole. É claro que, o que era apenas uma cerveja com Dean se tornou em várias cervejas abertas enquanto esperávamos Sam voltar com Jess. Dean aparece do meu lado, e segura minha cintura, de lado.
— Sam, sua amiga é demais! Por que não me falou dela antes? – Ele sorri e eu abro um sorriso para ele também, pelo elogio e pela mão na minha cintura. Eu estava realmente bêbada.
— Porque eu não quero que você use ela e faça-a sofrer depois, como todas as outras. – Ele separa a mão de Dean da minha cintura.
— Vem, (S/n), vamos subir. – Jessica fala, após cumprimentar Dean.
— Mas eu...
— (S/n)! Por favor. – Jessica segura minha mão, e me puxa para perto das escadas. Me solto dela e vou até Dean, dando um beijo em sua bochecha.
— Obrigada pela ótima conversa em plena madrugada. – Ele abre um sorriso sincero e coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Vou até Jess e a última coisa que eu escuto é Dean sussurrando algo sobre mim com Sam, e ele fechando a cara de novo. Por que Sam tinha que ser tão grosso com Dean?

imagines • supernatural Where stories live. Discover now