Capítulo 1

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- Está na hora de cuidar da minha noiva.

Keenan invade meu quarto, tranca a porta e devora minha boca e me empurra, fazendo com que atravessemos o cômodo e paremos quando minhas costas se chocam com a parede. Ele me suspende facilmente, possibilitando que eu envolva minhas pernas em torno da sua cintura e arfamos com o contato entre nossos sexos. Meu noivo se movimenta de uma forma gostosa, à medida que aperta minha bunda com vontade, gemendo contra meus lábios. Quebramos nosso beijo quando recuperar o fôlego se faz necessário.

- Ai, Kee... Murmuro dengosa.

- Porra, Hazel, adoro quando você me chama assim, quase gemendo... Capaz de me fazer gozar, pequena!

Aperto seus ombros, buscando alívio para meu desejo. Sem sucesso, óbvio, pois só uma coisa me aliviaria. E eu a teria. Keenan me leva, ainda no colo, para a cama, e ao me soltar, rastejo pelo colchão em tempo de vê-lo se despir. Aperto minhas coxas uma contra a outra, tomada pelo tesão que esse homem me provoca.

- Como você consegue ser gostoso assim, amor? Sorrio lascivamente, enquanto ele tira a regata e a bermuda de moletom.

- Anos de treinamento... – Ele começa a esfregar seu volume por cima da boxer branca e sinto que vou entrar em ebulição a qualquer momento. – Eu te perguntaria se está gostando do que vê, mas primeiro, seria muito clichê. Segundo, eu sei que está.

Não estou gostando. Estou amando.

Ele se abaixa para pegar o pacote de camisinha dentro do bolso da bermuda e caminha em direção a mim, parando aos pés da cama, deixando o preservativo em cima do colchão, a sua disposição. Como um golpe de misericórdia, após toda essa tortura, retira a cueca e manuseia seu membro me encarando.

Por iniciativa própria, tiro a larga t-shirt que eu usava, e fico só de calcinha. Tenho certeza que o afetei à medida que ele praticamente rosnou meu nome. Meu noivo se aproxima de mim, ajoelhado no colchão, deixando de dar atenção ao seu pau e segura as laterais da minha lingerie, passando-a pelo meu quadril sem dificuldade. Mergulha entre minhas pernas e abocanha minha intimidade, beijando, lambendo, me castigando. Com as minhas mãos, pressiono sua cabeça contra meu ventre me esforço para não gritar, afinal meus pais estão no fim do corredor.

Eis que Keenan para e me olha, lambendo os lábios, como se tivesse acabado de provar seu doce preferido. Ele desenrola o preservativo em seu membro e começa a roçá-lo em minha entrada.

- Diz para mim, o que você quer, pequena? Ele me pergunta com tom de súplica.

- Eu quero que você me coma, Kee. Respondo, lembrando que há uns dias me disse que amou quando falei isso na cama. Não tive a intenção de soltar essa frase na ocasião, mas estava tão excitada que quando percebi, saiu.

- Então toma, pequena.

E me invade. De novo e de novo. De forma tão lenta que chega a me angustiar. O ritmo é torturante, mas deliciosa. Por um instante, me forço a abrir os olhos e noto que meu noivo me observa, como se quisesse decorar minhas expressões. Não é a primeira vez que faz isso e é uma das coisas que amo nele. Isso faz com que eu me sinta única, poderosa, eu diria.

Me perco em seus olhos e sinto meu orgasmo se formar. Keenan sente também que estou próxima do meu ápice e implora para que gozemos juntos. E quando isso acontece, chamamos um pelo outro em murmúrios. Exaustos, deitamos em conchinha, suados e com nossos cheiros misturados.

- Kee, esse anel é lindo! – Fito a joia em meu dedo.

- Eu tenho bom gosto. Sua falta prepotência sempre me faz rir.

Hora de superarOnde histórias criam vida. Descubra agora