Capítulo 16

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PARA UMA MELHOR EXPERIÊNCIA DE LEITURA, SE PUDER, DÊ PLAY NO VÍDEO ACIMA, POIS ESSA MÚSICA FOI OUVIDA ENQUANTO ESSE CAPÍTULO FOI ESCRITO

- Quando falei para sairmos daqui, imaginei que iríamos para casa.

Kee fechou as persianas davam para o corredor pelo qual passamos até chegar ao escritório do restaurante de Aidan e do irmão e veio até a mim.

- Nós vamos. Só não vou aguentar estar lá para te ter, Hazel.

Meu noivo me agarrou, prensando meu corpo contra a parede e atacou meu pescoço, fazendo-me arfar. Ele desceu as mãos até meu traseiro e me deu impulso para eu envolver minhas pernas em sua cintura.

- Saudades de você, pequena! – Ele murmurou em meu ouvido, enquanto pressionava ainda mais seu quadril contra o meu.

Ele girou, comigo em seu colo, e caminhou até uma das duas mesas de madeira. Meu noivo me colocou no chão e começou a desabotoar seu blusão, deixando-o aberto e em nenhum momento tirou os olhos dos meus.

- Essa roupa te deixou mais gostosa ainda, sabia? Minha vontade era pegar de jeito já no carro. O zíper da saia fica atrás? – Eu assenti, mordendo o lábio inferior – Então, vira.

Obedeci à ordem. Eu amo receber ordens de Keenan quando fazemos amor, tanto quanto adoro sentir que exerço algum tipo de poder sobre ele. Há momento para tudo e, neste momento, nada mais me excita que ver ele todo mandão desse jeito.

Uma vez de costas, ele abriu o fecho e se abaixou, levando consigo minha saia.

- Ai Kee! Gemi manhosa e surpresa com uma mordida em uma das minhas nádegas.

- Você sabe me enlouquece te ver de lingerie rosa, não é? Agora senta na ponta da mesa, delícia.

À medida que me acomodava, ele tirava a calça e retirava os sapatos e as meias com os calcanhares. Kee segurou as laterais da minha calcinha e, ao espalmar as mãos na mesa e erguer meu quadril, permiti que ele a tirasse. Lá estávamos nós, ele só de cueca e blusão aberto, eu de blusa, sutiã e saltos. Meu noivo pediu que eu abrisse bem as pernas e ele se sentou na cadeira de escritório. O que ele vai fazer?

Nossa!

Ele caiu de boca em mim, e tapei minha boca para não gritar, denunciando o que estávamos fazendo para quem quisesse ouvir. Ele rosnava contra minha intimidade e, involuntariamente, comecei a me movimentar em sua língua. Como havia sentindo falta do seu toque! Dois dias pareceram uma eternidade!

Keenan se levantou, ainda posicionado de frente para mim, e passou a me atacar com os dedos de uma mão, enquanto a outra puxava meu cabelo. Meus olhos reviravam, enquanto escutava seu riso malicioso entre mordidas no meu queixo.

- Está prontinha, não é, amor? – Eu não conseguia responder, mal conseguia raciocinar – Lembra que você me atiçou duas vezes hoje e eu disse que não teria dó?

Quê? Ele diminuiu o ritmo das carícias e elas passaram a ser torturantes.

- Quer gozar, pequena? Então pede! Pede que eu deixo e faço do jeitinho que gosta e sei que precisa. – Cretino! – O que você quer?

Foda-se, eu não ia me fazer de difícil.

- Eu quero gozar, Kee. Pronunciei seu apelido da maneira que eu sei que o excita, porque não sou obrigada a endoidecer sozinha.

Fui atendida e tive um orgasmo intenso. Abri os olhos, antes fechados de prazer, em tempo de vê-lo lamber seus dedos. Keenan me pegou no colo, me levando até o sofá de couro e me orientando a ficar de joelhos no estofado, com as mãos apoiadas no seu encosto. Ofegando, ainda tentando me recuperar o gozo anterior, escuto o barulho da embalagem do preservativo se abrindo e, logo sou invadida por seu membro. Aperto o couro com força e o avisto por cima do meu ombro. Meu noivo umedece os lábios e dá uma tapa em minha bunda.

Hora de superarOnde histórias criam vida. Descubra agora